
Contamos contigo e com os teus braços!!
13º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B
28 de Junho de 2009
Deus ama a vida! Ele quer apenas a vida! “Deus criou o homem para ser incorruptível” (primeira leitura). Pelo seu Filho, salva-nos da morte: eis porque Lhe damos graças em cada Eucaristia. Na sua vida terrena, Jesus sempre defendeu a vida.
O Evangelho do próximo Domingo, dia 28 de Junho, relata-nos dois episódios que assinalam a defesa da vida: Ele cura, Ele levanta. Ele torna livres todas as pessoas, dá-lhes toda a dignidade e capacidade para viver plenamente. Sabemos dizer-Lhe que Ele é a nossa alegria de viver?
Estamos em tempo de Verão, início de férias… É uma ocasião propícia para celebrar a festa da vida! O 13º Domingo celebra a vida mais forte que a morte, celebra Deus apaixonado pela vida. Convém, pois, que na celebração deste dia a vida expluda em todas as suas formas: na beleza das flores, nos gestos e atitudes, na proclamação da Palavra, nos cânticos e aclamações, na luz. No cântico do salmo e na profissão de fé, será bom recordar que é o Deus da vida que nós confessamos, as suas maravilhas que nós proclamamos.
Durante toda a missa, rezando, mantenhamos a convicção expressa pelo Livro da Sabedoria: “Deus não Se alegra com a perdição dos vivos”.
Material para reflexão sobre o 13.º Domingo do Tempo Comum
Fontes: Ecclesia; A Caminho; Farol de Luz
Lucas 1, 57-64
Quando acabou o tempo, Isabel teve um menino. Os vizinhos e os parentes foram dar-lhe os parabéns com muita alegria, por verem que Deus tinha sido tão bom para ela. Quando a criança tinha oito dias foram circuncidá-la, e queriam pôr-lhe o nome de Zacarias, como o pai. Mas a mãe disse: "De maneira nenhuma! Ele vai chamar-se João." Responderam-lhe: "Mas não há ninguém na tua família com esse nome!" E perguntaram por gestos ao pai do menino como é que ele queria que o filho se chamasse. Zacarias pediu então uma tabuinha e escreveu: "O nome dele é João." E ficaram todos muito admirados. Nesse momento, voltou a fala a Zacarias e ele pôs-se a dar louvores a Deus.
Quem vai ao Encontro Nacional tem de dizer à Dora ou à Andreia até ao final deste mês.
Material Necessário:
Programa do Encontro Nacional
Caros Diocesanos,
Bento XVI decidiu proclamar um especial Ano Sacerdotal por ocasião do 150º aniversário da morte de Santo Cura d’Ars, João Maria Vianney, que foi modelo de Pastor inteiramente dedicado ao Serviço do Povo de Deus.
“Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote” – é o tema.
Sua Santidade quer dizer aos sacerdotes, a todos os cristãos e a toda a comunidade humana que se orgulha dos seus sacerdotes, os admira e que também reconhece o seu trabalho ao serviço da Evangelização e a sua presença generosa no meio do povo a quem servem.
Como Bispo da Diocese de Portalegre-Castelo Branco e em fidelidade ao pedido do Santo Padre reiterado pela Congregação para o Clero, convido cada sacerdote, cada comunidade, cada família e cada diocesano a viver com alegria e empenhamento este Ano Sacerdotal.
Acredito que, se vai ser “um período de intenso aprofundamento da identidade sacerdotal, da teologia do sacerdócio católico e do sentido extraordinário da vocação e da missão dos sacerdotes na Igreja e na sociedade”, não deixará de ser também um momento privilegiado para fomentar a cultura vocacional e fazer com que cada baptizado, enquanto consagrado a Cristo e ungido no Espírito Santo, descubra e aprofunde cada vez mais a riqueza e a dimensão do seu sacerdócio baptismal, o reconheça e exerça com alegria e empenhamento “para glória de Deus e salvação dos homens”.
Assumindo este Ano Sacerdotal dentro deste espírito, estaremos em comunhão com toda a Igreja e com a programação pastoral diocesana que, a par dos primeiros passos de preparação para o Sínodo, optou também pelo aprofundamento do sacerdócio baptismal.
Portalegre, 8 de Junho de 2009
+Antonino Eugénio Fernandes Dias
Bispo de Portalegre-Castelo Branco
Fonte: Site da Diocese de Portalegre - Castelo Branco
Clique na imagem abaixo para ver uma reflexão sobre o Evangelho da Eucaristia do Dia do Corpo de Cristo
É recebendo-os que se torna cristão, porque toda a construção (quer se trate de um cristão individual quer do conjunto da Igreja) para se manter de pé, precisa de fundações. Estes sacramentos são o Baptismo, a Confirmação ou Crisma e a Eucaristia. Não nascemos cristãos, mas tornamo-nos pela Fé que se recebe. É uma semente de vida nova que irá crescer e amadurecer. Por isso temos necessidade de ser iniciados na vida cristã, para podermos compreender o que recebemos e no que nos tornamos, a fim de colaborar com a acção de Deus em nós.
O Baptismo tem as suas raízes nas entranhas da criação, donde jorram as suas fontes. No mistério da água. Toda a vida é um canto de louvor à água. Fonte de vida. A água é alimento, alegria, música, inércia e movimento, doçura e força. A água tem dois pólos: vida-fecundidade e morte-destruição. Fecunda e purifica. Jesus fala a Nicodemos: “Nascer da água e do Espírito”.
Todos nós precisamos de uma família para nascer e crescer. Pelo baptismo tornamo-nos filhos de Deus, irmãos de Jesus, amigos do Espírito Santo, membros da Sua família ou seja da Igreja, irmãos de todos os homens. “Se vos amardes uns aos outros, todos reconhecerão que sois meus amigos” (Jo. 13,34). Jesus ensinou-nos a viver uma vida voltada para os outros, uma vida dedicada ao bem dos nossos semelhantes. Por isso mesmo, Ele curava os doentes, ressuscitava os mortos, ajudava todo aquele que precisava de auxílio, defendia os fracos e os humilhados e, acima de tudo, pregava a fraternidade. Todo o cristão é convidado a penetrar no mundo, na sociedade, no seu trabalho, na família, onde quer que esteja, tentando, com coragem, força e muita Fé, modificar o que estiver errado, para fazer crescer e triunfar a Palavra de Deus.
Pelo Sacramento da Crisma recebemos os dons do Espírito Santo. “Os apóstolos impunham as mãos sobre eles e eles recebiam o Espírito Santo” (Act. 8, 17). A nós o Bispo, impondo a mão sobre a nossa cabeça, unge-nos com óleo da Crisma, comunicando: “Por este Sinal recebe os dons do Espírito Santo”. “Pelo Sacramento da Confirmação, os baptizados são mais perfeitamente vinculados à Igreja, enriquecidos com uma força especial do Espírito Santo e deste modo ficam obrigados a difundir e defender a Fé por palavras e obras, como verdadeiras testemunhas de Cristo”(CIC). A Confirmação confirma e completa o que o Baptismo deu.
A Eucaristia completa a iniciação cristã. Ela é a fonte e o ponto culminante de todos os sacramentos: tudo provém dela e tudo leva a ela. Por isso ao Domingo, os cristãos, desde os primeiros tempos, se reúnem em memória de Jesus para em seu nome partir o Pão, orar, louvar o Senhor e viver a unidade – participar na Eucaristia e viver a comunhão com Deus e entre os irmãos. Por isso, a Primeira Comunhão é um momento forte no crescimento do cristão, no seu compromisso com Cristo e com a comunidade. Unir-se a Cristo na Comunhão pressupõe a união. Por isso, a nossa Catequese não se preocupa só com o “Dia” da Primeira Comunhão. Quem vai comungar o Corpo de Cristo compromete-se consigo mesmo e com toda a comunidade; declara seguir Jesus, fazendo o que Ele fez.
Na próxima Quinta-feira, Dia do Corpo de Deus, é dia de Festa a recordar a instituição da Eucaristia, levando-A à rua em Procissão, com cânticos de júbilo e aclamações.
Fonte: Farol de Luz
Adicionámos mais fotos do Dia Jovem Diocesano, na secção "Fotos".
É só clicarem para as ver! Do que é que estão à espera??
Na primeira leitura, Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.
A segunda leitura confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de Criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; mas é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.
No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.
Clique na imagem para ver uma reflexão sobre o Evangelho da Solenidade da Santíssima Trindade
As recolhas a nível nacional dos 14 Bancos Alimentares Contra a Fome, no fim-de-semana, ultrapassaram em 27 toneladas as apuradas pelo Natal, disse hoje à Lusa Isabel Jonet, presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares.
"Foi uma coisa extraordinária", comentou Isabel Jonet, surpreendida com os números apurados ao princípio da madrugada de hoje: 1935 toneladas recolhidas, um acréscimo de 18,2 por cento em relação a Maio do ano passado (1636 toneladas).
No último Natal, as recolhas atingiram 1908 toneladas. Desde 1992 que os bancos alimentares fazem duas campanhas por ano.
Isabel Jonet sublinhou que estes valores se registaram "apesar - ou, se calhar, por causa - da crise em que vivemos" e confessou ter temido que o facto de ter sido o primeiro fim-de-semana de praia poder afastar as pessoas das superfícies comerciais onde se processou a operação de solidariedade.
A campanha do fim-de-semana foi realizada em 1219 superfícies comerciais das zonas de Abrantes, Algarve, Aveiro, Braga, Coimbra, Cova da Beira, Évora e Beja, Leiria-Fátima, Lisboa, Oeste, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal e S.Miguel.
Cerca de 23 000 disponibilizaram algum do seu tempo durante o fim-de-semana para participar na campanha de recolha, em tarefas como a recolha nos estabelecimentos comerciais, o transporte, pesagem e separação dos produtos.
Os géneros alimentares recolhidos serão distribuídos a partir da próxima semana por mais de 1.600 Instituições de solidariedade social que os entregarão a cerca de 250 mil pessoas com carências alimentares comprovadas, sob a forma de cabazes ou de refeições confeccionadas, o que significa que 2,5 por cento da população é alvo desta campanha de
solidariedade.
Até 7 de Junho, haverá ainda a possibilidade de contribuir para os Bancos Alimentares Contra a Fome através da Campanha "Ajuda Vale", presente em todas as lojas das cadeias Pingo Doce/Feira Nova, Dia/Minipreço, El Corte Inglês, Jumbo/Pão de Açúcar, Lidl, Modelo/Continente, informa a organização.
Nesses estabelecimentos serão disponibilizados em suportes próprios cupões-vale de cinco produtos seleccionados (azeite, óleo, leite, salsichas e atum).
Cada cupão representa uma unidade do produto (por exemplo, "1 litro de azeite", "1 litro de leite").
Este cupão, para além de mencionar que se trata de uma entrega destinada aos Bancos Alimentares Contra a Fome, refere de forma clara a identificação do tipo de produto, da unidade e do correspondente código de barras, através do qual é efectuado o controlo das dádivas. Ao efectuar o pagamento, o dador entrega o cupão "Ajuda Vale" na caixa registadora. A logística de recolha e transporte para os Bancos Alimentares contra a Fome fica a cargo da cadeia de distribuição aderente. As doações são auditadas por uma empresa externa especializada.
A organização indica que também na rede de cerca 3300 lojas Payshop é possível contribuir para esta campanha, efectuando uma doação em dinheiro que será convertida em leite e dará lugar à emissão de recibo.
A actividade dos Bancos Alimentares Contra a Fome prolonga-se ao longo de todo o ano. Para além das campanhas de recolha em supermercados, organizadas duas vezes por ano, os Bancos Alimentares Contra a Fome recebem diariamente excedentes alimentares doados pela indústria agro-alimentar, pelos agricultores, pelas cadeias de distribuição e pelos operadores dos mercados abastecedores.
São assim recuperados produtos alimentares que, de outro modo, teriam como destino provável a destruição.
Em 2008, os 14 Bancos Alimentares Contra a Fome operacionais distribuíram um total de 17 500 toneladas de alimentos (equivalentes a um valor global estimado superior a 27 352 milhões de euros), ou seja, um movimento médio de 69,4 toneladas por dia útil.
Em 1992, nasceu em Portugal o primeiro Banco Alimentar Contra a Fome seguindo o modelo dos "Food Banks" norte americanos, na altura já implantado na Europa, nomeadamente em França e na Bélgica.
Estão actualmente em actividade no território nacional 15 Bancos Alimentares, congregados na Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com o objectivo comum de ajudar as pessoas carenciadas, pela doação e partilha.
Existem 282 Bancos Alimentares operacionais na Europa, que em 2008 distribuíram 294 500 toneladas de produtos a 4,5 milhões de pessoas, através de 27 000 associações.
Fonte: Agência Lusa