quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Assembleia Diocesana e Anúncio Oficial do Sínodo - 5 de Outubro




No início do novo Ano Pastoral a Diocese reúne-se na Assembleia Diocesana, este ano marcada pela abertura oficial do Sínodo Diocesano!

Todos estão convidados a participar neste momento tão importante na vida da Diocese!


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HINO SINODAL DA DIOCESE DE PORTALEGRE- CASTELO BRANCO





segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Alemanha: Discurso do Papa aos Jovens




Queridos jovens amigos!

Durante todo o dia, pensei com alegria a esta noite, quando poderia estar aqui junto convosco e unir-me a vós na oração. Talvez alguns de vós tenham estado presentes na Jornada Mundial da Juventude, onde pudemos experimentar a singular atmosfera de serenidade, profunda comunhão e íntima alegria que caracteriza uma vigília nocturna de oração. Espero que possamos todos nós também fazer a mesma experiência neste momento em que o Senhor nos toca e faz de nós testemunhas jubilosas, que rezam juntas e servem de suporte umas às outras não só nesta noite, mas durante toda a nossa vida.

Em todas as igrejas, nas catedrais e nos conventos, em toda a parte onde se reúnem os fiéis para a celebração da Vigília Pascal, a mais santa de todas as noites começa com o acendimento do círio pascal, cuja luz é depois transmitida a todos os presentes. Uma minúscula chama irradia-se para muitas luzes e ilumina a casa de Deus que estava às escuras. Neste maravilhoso rito litúrgico que imitámos nesta vigília de oração, desvenda-se-nos, através de sinais mais eloquentes do que as palavras, o mistério da nossa fé cristã. Ele, Cristo, que diz de Si próprio: «Eu sou a luz do mundo» (Jo 8, 12), faz brilhar a nossa vida, para ser verdadeiro o que acabámos de ouvir no Evangelho: «Vós sois a luz do mundo» (Mt 5, 14). Não são os nossos esforços humanos nem o progresso técnico do nosso tempo que trazem a luz a este mundo. Experimentamos sempre de novo que o nosso esforço por uma ordem melhor e mais justa tem os seus limites. O sofrimento dos inocentes e, enfim, a morte de cada homem constituem uma escuridão impenetrável que pode talvez ser momentaneamente iluminada por novas experiências, como a noite o é por um relâmpago; mas, no fim, permanece uma escuridão acabrunhadora.

Ao nosso redor pode haver a escuridão e as trevas, e todavia vemos uma luz: uma chama pequena, minúscula, que é mais forte do que a escuridão, aparentemente tão poderosa e insuperável. Cristo, que ressuscitou dos mortos, brilha neste mundo, e fá-lo de modo mais claro precisamente onde tudo, segundo o juízo humano, parece lúgubre e sem esperança. Ele venceu a morte – Ele vive – e a fé n’Ele penetra, como uma pequena luz, tudo o que é escuro e ameaçador. Certamente quem acredita em Jesus não é que vê sempre só o sol na vida, como se fosse possível poupar-lhe sofrimentos e dificuldades, mas há sempre uma luz clara que lhe indica um caminho, o caminho que conduz à vida em abundância (cf. Jo 10, 10). Os olhos de quem acredita em Cristo vislumbram, mesmo na noite mais escura, uma luz e vêem já o fulgor dum novo dia.

A luz não fica sozinha. Ao seu redor, acendem-se outras luzes. Sob os seus raios, delineiam-se de tal modo os contornos do ambiente que nos podemos orientar. Não vivemos sozinhos no mundo. Precisamente nas coisas importantes da vida, temos necessidade de outras pessoas. Assim, de modo particular na fé, não estamos sozinhos, somos anéis da grande corrente dos crentes. Ninguém chega a crer, senão for sustentado pela fé dos outros; mas, por outro lado, com a minha fé contribuo para confirmar os outros na sua fé. Ajudamo-nos mutuamente a ser exemplo uns para os outros, partilhamos com os outros o que é nosso, os nossos pensamentos, as nossas acções, a nossa estima. E ajudamo-nos mutuamente a orientar-nos, a identificar o nosso lugar na sociedade.

Queridos amigos, diz o Senhor: «Eu sou a luz do mundo; vós sois a luz do mundo». É uma coisa misteriosa e magnífica que Jesus tenha dito de Si próprio e de cada um de nós a mesma coisa, ou seja, que «somos luz». Se acreditarmos que Ele é o Filho de Deus que curou os doentes e ressuscitou os mortos, antes, que Ele mesmo ressuscitou do sepulcro e está verdadeiramente vivo, então compreenderemos que Ele é a luz, a fonte de todas as luzes deste mundo. Nós, ao contrário, não cessamos de experimentar a falência dos nossos esforços e o erro pessoal, apesar das nossas boas intenções. Ao que parece, não obstante o seu progresso técnico, o mundo onde vivemos, em última análise, não se tem tornado melhor. Existem ainda guerras, terror, fome e doença, pobreza extrema e desalmada repressão. E mesmo aqueles que, na história, se consideraram «portadores de luz», mas sem ter sido iluminados por Cristo que é a única verdadeira luz, não criaram paraíso terrestre algum, antes instauraram ditaduras e sistemas totalitários onde até a mais pequena centelha de humanismo foi sufocada.

Neste ponto, não devemos calar o facto de que o mal existe. Vemo-lo em tantos lugares deste mundo; mas vemo-lo também – e isto assusta-nos – na nossa própria vida. Sim, no nosso próprio coração, existe a inclinação para o mal, o egoísmo, a inveja, a agressividade. Com uma certa autodisciplina, talvez isto se possa, em certa medida, controlar. Caso diverso e mais difícil se passa com formas de mal mais escondido, que podem envolver-nos como um nevoeiro indefinido, tais como a preguiça, a lentidão no querer e no praticar o bem. Repetidamente, ao longo da história, pessoas atentas fizeram notar que o dano para a Igreja não vem dos seus adversários, mas dos cristãos tíbios. Então como pode Cristo dizer que os cristãos – sem ter excluído os cristãos fracos – são a luz do mundo? Compreenderíamos talvez que Ele tivesse gritado: Convertei-vos! Sede a luz do mundo! Mudai a vossa vida, tornai-a clara e resplandecente! Não será caso de ficar maravilhados ao vermos que o Senhor não nos dirige um apelo, mas diz que somos a luz do mundo, que somos luminosos, que resplandecemos na escuridão?

Queridos amigos, o apóstolo São Paulo, em muitas das suas cartas, não tem receio de designar por «santos» os seus contemporâneos, os membros das comunidades locais. Aqui torna-se evidente que cada baptizado – ainda antes de poder realizar boas obras – é santificado por Deus. No baptismo, o Senhor acende, por assim dizer, uma luz na nossa vida, uma luz que o Catecismo chama a graça santificante. Quem conservar essa luz, quem viver na graça, é santo.

Queridos amigos, a imagem dos santos foi repetidamente objecto de caricatura e apresentada de modo distorcido, como se o ser santo significasse estar fora da realidade, ser ingénuo e viver sem alegria. Não é raro pensar-se que um santo seja apenas aquele que realiza acções ascéticas e morais de nível altíssimo, pelo que se pode certamente venerar mas nunca imitar na própria vida. Como é errada e desalentadora esta visão! Não há nenhum santo, à excepção da bem-aventurada Virgem Maria, que não tenha conhecido também o pecado e que não tenha caído alguma vez. Queridos amigos, Cristo não se interessa tanto de quantas vezes vacilamos e caímos na vida, como sobretudo de quantas vezes nós, com a Sua ajuda, nos erguemos. Não exige acções extraordinárias, mas quer que a sua luz brilhe em vós. Não vos chama porque sois bons e perfeitos, mas porque Ele é bom e quer tornar-vos seus amigos. Sim, vós sois a luz do mundo, porque Jesus é a vossa luz. Sois cristãos, não porque realizais coisas singulares e extraordinárias, mas porque Ele, Cristo, é a vossa, a nossa vida. Vós sois santos, nós somos santos, se deixarmos a sua graça agir em nós.

Queridos amigos, nesta noite em que nos reunimos em oração ao redor do único Senhor, vislumbramos a verdade da palavra de Cristo segundo a qual não pode ficar escondida uma cidade situada no cimo de um monte. Esta assembleia brilha nos vários significados da palavra: quer no clarão de inúmeras luzes, quer no resplendor de tantos jovens que acreditam em Cristo. Uma vela só pode dar luz, se se deixar consumir pela chama; permaneceria inútil, se a sua cera não alimentasse o fogo. Permiti que Cristo arda em vós, ainda que isto possa às vezes implicar sacrifício e renúncia. Não tenhais medo de poder perder alguma coisa, ficando, no fim, por assim dizer de mãos vazias. Tende a coragem de empenhar os vossos talentos e os vossos dotes pelo Reino de Deus e de vos dar a vós mesmos – como a cera da vela –, para que o Senhor ilumine, por vosso meio, a escuridão. Sabei ousar ser santos ardorosos, em cujos olhos e coração brilha o amor de Cristo e que, deste modo, trazem luz ao mundo. Eu confio que vós e muitos outros jovens aqui na Alemanha sejais chamas de esperança, que não ficam escondidas. «Vós sois a luz do mundo». «Onde há Deus, há futuro!»
Amen.


sábado, 24 de setembro de 2011

Liturgia do XXVI Domingo do Tempo Comum, 25.09.2011





XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
25 de Setembro de 2011


A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum deixa claro que Deus chama todos os homens e mulheres a empenhar-se na construção desse mundo novo de justiça e de paz que Deus sonhou e que quer propor a todos os homens. Diante da proposta de Deus, nós podemos assumir duas atitudes: ou dizer "sim" a Deus e colaborar com Ele, ou escolher caminhos de egoísmo, de comodismo, de isolamento e demitirmo-nos do compromisso que Deus nos pede. A Palavra de Deus exorta-nos a um compromisso sério e coerente com Deus – um compromisso que signifique um empenho real e exigente na construção de um mundo novo, de justiça, de fraternidade, de paz.

Na primeira leitura, o profeta Ezequiel convida os israelitas exilados na Babilónia a comprometerem-se de forma séria e consequente com Deus, sem rodeios, sem evasivas, sem subterfúgios. Cada crente deve tomar consciência das consequências do seu compromisso com Deus e viver, com coerência, as implicações práticas da sua adesão a Jahwéh e à Aliança.

O Evangelho diz como se concretiza o compromisso do crente com Deus… O "sim" que Deus nos pede não é uma declaração teórica de boas intenções, sem implicações práticas; mas é um compromisso firme, coerente, sério e exigente com o Reino, com os seus valores, com o seguimento de Jesus Cristo. O verdadeiro crente não é aquele que "dá boa impressão", que finge respeitar as regras e que tem um comportamento irrepreensível do ponto de vista das convenções sociais; mas é aquele que cumpre na realidade da vida a vontade de Deus.

A segunda leitura apresenta aos cristãos de Filipos (e aos cristãos de todos os tempos e lugares) o exemplo de Cristo: apesar de ser Filho de Deus, Cristo não afirmou com arrogância e orgulho a sua condição divina, mas assumiu a realidade da fragilidade humana, fazendo-se servidor dos homens para nos ensinar a suprema lição do amor, do serviço, da entrega total da vida por amor. Os cristãos são chamados por Deus a seguir Jesus e a viver do mesmo jeito, na entrega total ao Pai e aos seus projectos.



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Para ver as Leituras do XXVI Domingo do Tempo Comum, clique AQUI.

Para ver o Evangelho do XXVI Domingo do Tempo Comum, clique AQUI.

Para ver uma reflexão sobre o Evangelho do XXVI Domingo do Tempo Comum clique AQUI.



Fontes:
Beneditinos
Dehonianos
SDPL Viseu



quarta-feira, 21 de setembro de 2011

JMV de Alferrarede recebe uma nova cama articulada



A Juventude Mariana Vicentina de Alferrarede possui algumas camas articuladas e outro material ortopédico que empresta às famílias da nossa paróquia que necessitem deste tipo de material em caso de doença.

Infelizmente, ultimamente não tem sido possível satisfazer todos os pedidos que nos têm sido dirigidos, principalmente ao nível de camas articuladas para pessoas acamadas.

Por isso, a D. Piedade Bandarra, mãe de dois jovens do nosso grupo, pediu ao programa "Você na TV" (TVI) uma cama articulada para nosso grupo, para podermos ajudar cada vez mais pessoas.

Qual não foi a nossa surpresa quando fomos visitados pela TVI em Alferrarede, oferecendo a cama articulada que tínhamos pedido, a qual foi gentilmente dada pela "Loja do Avô", estabelecimento de Cascais.

A JMV de Alferrarede agradece à TVI e à "Loja do Avô" a generosidade que para connosco tiveram ao concretizar o nosso pedido, permitindo-nos ajudar mais pessoas na nossa Paróquia.


Muito obrigado de todo o coração!






Neste vídeo, poderá ver a surpresa preparada pela TVI para a entrega da cama ao nosso grupo.


domingo, 18 de setembro de 2011

Ordenação Presbíteral do Diácono Nuno Silva



O dia de hoje - 18 de Setembro de 2011 - é um dia de profundo significado para a nossa Diocese.

Pela oração e imposição das mãos do nosso Bispo rodeado do seu Presbitério e pela oração da Igreja na multiplicidade da sua expressão, o agora Diácono Nuno Miguel será ordenado Presbítero (Padre) para o serviço da nossa Diocese.

No momento actual da nossa vida diocesana, a ordenação de um Presbítero é momento intenso de acção de graças ao Bom Pastor e é, incontornavelmente, ocasião favorável para os Presbíteros reavivarmos o dom do nosso ministério e fazermos, renovadamente, da nossa identidade e missão uma oferta agradável a Deus e à Igreja.


Fonte: Site Diocese PCB


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"Entregar a vida a Deus e ao serviço dos irmãos na Igreja é, para mim, a maior de todas as alegrias. Convido, por isso, com a mesma alegria, para a minha Ordenação de Presbitero que acontecerá no dia 18 de Setembro de 2011, pelas 16h, na Sé de Portalegre, pela imposição das mãos de Sª Exª Revª, o Senhor D. Antonino Eugénio Dias , o Bispo de Portalegre-Castelo Branco.

Celebrarei Missa Nova, na Comunidade Cristã que me viu nascer, Bemposta-Abrantes, no dia 25 de Setembro de 2011, pelas 16h.

Nuno Miguel Lopes da Silva"


Liturgia do XXV Domingo do Tempo Comum, 18.09.2011






XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
18 de Setembro de 2011


A liturgia do 25º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir um Deus cujos caminhos e cujos pensamentos estão acima dos caminhos e dos pensamentos dos homens, quanto o céu está acima da terra. Sugere-nos, em consequência, a renúncia aos esquemas do mundo e a conversão aos esquemas de Deus.

A primeira leitura pede aos crentes que voltem para Deus. “Voltar para Deus” é um movimento que exige uma transformação radical do homem, de forma a que os seus pensamentos e acções reflictam a lógica, as perspectivas e os valores de Deus.

O Evangelho diz-nos que Deus chama à salvação todos os homens, sem considerar a antiguidade na fé, os créditos, as qualidades ou os comportamentos anteriormente assumidos. A Deus interessa apenas a forma como se acolhe o seu convite. Pede-nos uma transformação da nossa mentalidade, de forma a que a nossa relação com Deus não seja marcada pelo interesse, mas pelo amor e pela gratuidade.

A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de um cristão (Paulo) que abraçou, de forma exemplar, a lógica de Deus. Renunciou aos interesses pessoais e aos esquemas de egoísmo e de comodismo, e colocou no centro da sua existência Cristo, os seus valores, o seu projecto.



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Fontes:
Beneditinos
Dehonianos
SDPL Viseu

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Programa "Você na TV" (TVI) - Pedido da JMV de Alferrarede


O programa de televisão "Você na TV", da TVI, tem uma rubrica chamada "Pedir Não Custa", onde cidadãos e instituições podem fazer pedidos de bens materiais que precisem e a TVI escolhe alguns desses desejos, que serão realizados.

No minuto 12:45 deste vídeo, vemos a D. Piedade Bandarra, mãe de dois jovens do grupo JMV de Alferrarede, a fazer um pedido em nome da JMV de Alferrarede: pede à TVI uma cama articulada ou uma cadeira de rodas para o nosso grupo, destinada a emprestar a pessoas doentes da nossa Paróquia que delas necessitem num momento mais difícil das suas vidas.

Agradecemos profundamente à D. Piedade Bandarra o pedido feito em nome da JMV de Alferrarede e esperamos que o nosso pedido seja satisfeito!







Para ver o pedido feito em nome da JMV de Alferrarede, veja a partir do minuto 12:45.


domingo, 11 de setembro de 2011

Plano de Actividades da JMV de Alferrarede 2011-2012



PLANO DE ACTIVIDADES JMV ALFERRAREDE 2011/2012


"Vicentinos, um estilo de vida para Hoje!"



SETEMBRO
03 – Animação de casamento
03 – Encontro no Salão Paroquial
04 – Animação da Eucaristia
09, 10 e 11 – Acampamento da JMV de Alferrarede
17 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
17 – Entrega do Círio do Acantonamento JMV em Cernache do Bonjardim
24 – II Jornadas de Paialvo – “Novas formas de evangelização”
27 – Dia de São Vicente de Paulo

OUTUBRO
01 – Encontro no Salão Paroquial
02 – Animação da Eucaristia
05 – Dia da Família Vicentina
08 – Encontro da Família Vicentina (Mem Soares)
15 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
22 – 3ª Jornada Missionária Diocesana (Nisa)
29 – Encontro no Salão Paroquial

NOVEMBRO
05 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
06 – Animação da Eucaristia
12 – Encontro no Salão Paroquial
12 – Celebração Mariana
19 – Noite de Fados
27 – Encontro Regional Sul

DEZEMBRO
03 – Encontro no Salão Paroquial
03 – Celebração de Advento
08 – Celebração de Admissão e Passagem de Etapa
10 – Recolecção de Advento (Vila de Rei)
16 – Jantar de Natal
17 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
20 – Visita de Natal ao Centro de Dia
22 – Festa de Natal para crianças carenciadas

JANEIRO
06 e 07 – Cantares das Janeiras
08 – Animação da Eucaristia
14 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
14 – Celebração Mariana
21 e 22 – Encontro de formação de animadores (Fátima)
28 – Jornada Arciprestal da Juventude (Arciprestado Abrantes)

FEVEREIRO
04 – Encontro no Salão Paroquial
05 – Animação da Eucaristia
11 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
11 – Celebração Mariana
17 a 20 – Encontro Sub16 da Região Sul
25 – Encontro no Salão Paroquial

MARÇO
03 – Encontro no Salão Paroquial
04 – Animação da Eucaristia
10 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
10 – Celebração Quaresmal
17 – Encontro no Salão Paroquial
24 – Dia Jovem Diocesano
27 – Dia do aluno de EMRC
28 – Festa de Páscoa para crianças carenciadas
30, 31, 01, 02 e 03 de Abril – Acantonamento JMV (Castelo de Vide)

ABRIL
Data a definir – Participação na Via Sacra
01 – Animação da Eucaristia
04 – Visita ao Centro de Dia
05 a 08 – Participação nas actividades da Semana Santa
14 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
21 – Conselho Nacional Alargado e Assembleia Nacional JMV
28 – Encontro no Salão Paroquial

MAIO
05 e 06 – Encontro Fátima Jovem (Fátima)
12 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
19 – Celebração Mariana Regional Sul
26 – Encontro no Salão Paroquial
Data a definir – Orientação do Terço

JUNHO
03 – Animação da Eucaristia
09 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
16 – Celebração Mariana
17 – Venda de Manjericos
23 – Arraial Popular
30 – Encontro no Salão Paroquial

JULHO
01 – Animação da Eucaristia
07 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
14 – Celebração Mariana
18 – 1ª Aparição de Nossa Senhora a Santa Catarina de Labouré
21 – Encontro no Salão Paroquial

AGOSTO
04 – Encontro no Salão Paroquial
05 – Animação da Eucaristia
11 – Distribuição dos alimentos do Banco Alimentar
18 – Encontro no Salão Paroquial
22 a 26 – XVIII Encontro Nacional JMV (Felgueiras)





sábado, 10 de setembro de 2011

Liturgia do XXIV Domingo do Tempo Comum, 11.09.2011





XXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
11 de Setembro de 2011


A Palavra de Deus que a liturgia do 24º Domingo do Tempo Comum nos propõe fala do perdão. Apresenta-nos um Deus que ama sem cálculos, sem limites e sem medida; e convida-nos a assumir uma atitude semelhante para com os irmãos que, dia a dia, caminham ao nosso lado.

O Evangelho fala-nos de um Deus cheio de bondade e de misericórdia que derrama sobre os seus filhos – de forma total, ilimitada e absoluta – o seu perdão. Os crentes são convidados a descobrir a lógica de Deus e a deixarem que a mesma lógica de perdão e de misericórdia sem limites e sem medida marque a sua relação com os irmãos.

A primeira leitura deixa claro que a ira e o rancor são sentimentos maus, que não convêm à felicidade e à realização do homem. Mostra como é ilógico esperar o perdão de Deus e recusar-se a perdoar ao irmão; e avisa que a nossa vida nesta terra não pode ser estragada com sentimentos, que só geram infelicidade e sofrimento.

Na segunda leitura Paulo sugere aos cristãos de Roma que a comunidade cristã tem de ser o lugar do amor, do respeito pelo outro, da aceitação das diferenças, do perdão. Ninguém deve desprezar, julgar ou condenar os irmãos que têm perspectivas diferentes. Os seguidores de Jesus devem ter presente que há algo de fundamental que os une a todos: Jesus Cristo, o Senhor. Tudo o resto não tem grande importância.




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Fontes:
Beneditinos
Dehonianos
SDPL Viseu

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Informações sobre o Acantonamento em Belver - 9, 10 e 11 de Setembro



Caros JMVs de Alferrarede,

Como sabem, no próximo fim-de-semana (9, 10 e 11 de Setembro) vamos realizar o nosso tradicional acampamento/acantonamento, que marca o início de mais um ano de actividades após as férias de Verão.

Este ano, o sítio escolhido para passarmos os três belos dias foi Belver, onde iremos ficar alojados na casa paroquial, cedida pelo Padre Alberto Tapadas.

Estou muito contente por termos um número bastante considerável de jovens a participar neste encontro, uma vez que é especialmente pensado para crescermos enquanto grupo e para tomarmos decisões que irão afectar o novo ano de actividades que agora tem início. No entanto, custa-me sempre que alguns jovens por indisponibilidade, por troca de prioridades ou por falta de vontade não estão presentes. Mas podem ter a certeza que estarão connosco em pensamento!

O encontro terá início na próxima sexta-feira, dia 9. Encontramo-nos às 17h30 no Largo da Igreja de Alferrarede, de onde partiremos de carro para Belver.

A lista dos materiais a levar é a seguinte:
- Jantar para partilhar na sexta-feira
- cerca de 9€ para pagar o almoço de Domingo
- Saco-cama
- Colchão ou esteira
- Chapéu
- Protector solar
- Prato, garfo, faca e copo individuais
- Fato de banho
- Roupa confortável
- Calçado desportivo
- Protector solar
- Produtos de higiene pessoal
- Chinelos para tomar banho
- Lenço JMV
- Instrumentos
- Boa disposição
- Espírito de partilha e oração

Se tiverem alguma dúvida relativamente ao encontro ou quanto aos materiais a levar, podem falar comigo por telemóvel, e-mail ou facebook.

Desejo mesmo que este seja um encontro de grande partilha, oração, encontro com Cristo e também com momentos de diversão. Tenho a certeza que é também este o desejo de todos aqueles que têm estado a trabalhar para poder proporcionar aos restantes um óptimo encontro, aos quais eu muito agradeço toda a disponibilidade e o apoio que têm prestado.

Um abraço em Maria e em Vicente,

TóZé


sábado, 3 de setembro de 2011

Liturgia do XXIII Domingo do Tempo Comum, 04.09.2011



XXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A
04 de Setembro de 2011


A liturgia deste domingo sugere-nos uma reflexão sobre a nossa responsabilidade face aos irmãos que nos rodeiam. Afirma, claramente, que ninguém pode ficar indiferente diante daquilo que ameaça a vida e a felicidade de um irmão e que todos somos responsáveis uns pelos outros.

A primeira leitura fala-nos do profeta como uma “sentinela”, que Deus colocou a vigiar a cidade dos homens. Atento aos projectos de Deus e à realidade do mundo, o profeta apercebe-se daquilo que está a subverter os planos de Deus e a impedir a felicidade dos homens. Como sentinela responsável alerta, então, a comunidade para os perigos que a ameaçam.

O Evangelho deixa clara a nossa responsabilidade em ajudar cada irmão a tomar consciência dos seus erros. Trata-se de um dever que resulta do mandamento do amor. Jesus ensina, no entanto, que o caminho correcto para atingir esse objectivo não passa pela humilhação ou pela condenação de quem falhou, mas pelo diálogo fraterno, leal, amigo, que revela ao irmão que a nossa intervenção resulta do amor.

Na segunda leitura, Paulo convida os cristãos de Roma (e de todos os lugares e tempos) a colocar no centro da existência cristã o mandamento do amor. Trata-se de uma “dívida” que temos para com todos os nossos irmãos, e que nunca estará completamente saldada.




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Fontes:
Beneditinos
Dehonianos
SDPL Viseu

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

JMJ - Testemunho do nosso Bispo, D. Antonino Dias




Foi grande e bonito. Uma multidão de jovens – de um milhão e meio a dois milhões – rumou a Madrid. Com eles, 800 Bispos, 14 mil sacerdotes e, na logística, 24 mil voluntários. As ruas respiravam a traquinice sadia dos mesmos e sentiam um movimento inusitado. Bandeiras nacionais, roupas, chapéus, violas e cantares davam um tom diferente e colorido a uma cidade que não podia distrair-se do que estava a acontecer. Eram as Jornadas Mundiais da Juventude convocadas pelo Santo Padre Bento XVI! Não era “uma simples experiência de massa, como as grandes manifestações desportivas ou musicais”. Era uma explosão de alegria e festa em ambiente de paz e amizade com um fundamento e ponto de convergência que a tudo e a todos dava sentido: Jesus Cristo. Ali, como afirmou o Santo Padre, os jovens católicos viveram “uma alegria verdadeira, porque confiam em Cristo – uma alegria contagiosa que ultrapassa os divertimentos habituais e os locais da moda”. Foi, na verdade, uma ocasião ímpar para os jovens “colocarem em comum as suas aspirações, trocar reciprocamente a riqueza das suas culturas e experiências, animar-se mutuamente num caminho de fé e de vida, no qual alguns se julgam sozinhos ou ignorados nos seus ambientes quotidianos”. Dali, todos partimos mais “Enraizados e edificados em Cristo, Firmes na Fé”.
Senti alegria pela presença de um considerável grupo de jovens da nossa Diocese. Bem hajam por terem aceite o agradável desafio e que as suas comunidades possam lucrar com a sua presença e testemunho de participação, alegre e feliz, porque fortes e firmes na fé.


D. Antonino Dias
Bispo de Portalegre - Castelo Branco