sábado, 28 de fevereiro de 2009

Liturgia da Eucaristia de Domingo, 01.03.2009



A BOA NOVA LIBERTA DE TODAS AS ESCRAVIDÕES






1º Domingo do Tempo da Quaresma - Ano B
1 de Março de 2009




No primeiro Domingo do Tempo da Quaresma, a liturgia garante-nos que Deus está interessado em destruir o velho mundo do egoísmo e do pecado e em oferecer aos homens um mundo novo de vida plena e de felicidade sem fim.

A primeira leitura é um extracto da história do dilúvio. Diz-nos que Jahwéh, depois de eliminar o pecado que escraviza o homem e que corrompe o mundo, depõe o seu “arco de guerra”, vem ao encontro do homem, faz com ele uma Aliança incondicional de paz. A acção de Deus destina-se a fazer nascer uma nova humanidade, que percorra os caminhos do amor, da justiça, da vida verdadeira.

No Evangelho, Jesus mostra-nos como a renúncia a caminhos de egoísmo e de pecado e a aceitação dos projectos de Deus está na origem do nascimento desse mundo novo que Deus quer oferecer a todos os homens (o “Reino de Deus”). Aos seus discípulos Jesus pede – para que possam fazer parte da comunidade do “Reino” – a conversão e a adesão à Boa Nova que Ele próprio veio propor.

Na segunda leitura, o autor da primeira Carta de Pedro recorda que, pelo Baptismo, os cristãos aderiram a Cristo e à salvação que Ele veio oferecer. Comprometeram-se, portanto, a seguir Jesus no caminho do amor, do serviço, do dom da vida; e, envolvidos nesse dinamismo de vida e de salvação que brota de Jesus, tornaram-se o princípio de uma nova humanidade.




Clique na imagem para ver uma reflexão sobre o Evangelho do próximo Domingo




Fontes:
http://faroldeluz.wordpress.com
http://www.acaminho.net
http://www.agencia.ecclesia.pt


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Vigília Quaresmal




Amanhã, Sábado, dia 28 de Março, haverá uma Vigília Quaresmal orientada pela Juventude Mariana Vicentina de Alferrarede.

Serás às 21h, na Igreja de Alferrarede.

Os jovens da JMV terão de estar na Igreja a partir das 20h, para preparar alguns pormenores da celebração.


Contamos CONTIGO!!



quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Renascença lança campanha de solidariedade




A Rádio Sim, do grupo Renascença, vai lançar uma nova campanha de solidariedade, a decorrer durante a Quaresma, com o objectivo de envolver avós e crianças mais pequenas.

Um comunicado enviado à Agência ECCLESIA explica que o objectivo da campanha é tricotar um peça de roupa. “Começar a tricotar ou a bordar uma camisola, umas meias, o que for. Tudo em ponto pequenino, porque é para os mais pequenos que esperamos ajuda”.

Cada ouvinte pode enviar uma peça de roupa para ser incluída no enxoval de um bebé. “Depois a Rádio Sim fará chegar todos os trabalhos aos bebés que mais precisam, através uma instituição de solidariedade ou maternidade”.

Os trabalhos podem ser enviados para a campanha «Malhas que o Amor Tece», directamente para a Rádio SIM.


Fonte: Agência Ecclesia

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Actividades desta semana em que começa a Quaresma



Quarta-feira (25 de Fevereiro)

21h - Celebração de Quarta-feira de Cinzas (Alferrarede)




Sexta-feira (27 de Fevereiro)

21h - Via Sacra (na Igreja de Alferrarede)



Sábado (28 de Fevereiro)

21h - Celebração quaresmal (orientada pela Juventude Mariana Vicentina - Igreja de Alferrarede)



terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Mensagem da Quaresma do Bispo de Portalegre - Castelo Branco



RENÚNCIA QUARESMAL





Nos três primeiros séculos da Igreja não havia necessidade da Quaresma como tempo de preparação para a Páscoa. O cristão vivia com exigência a sua opção por Cristo e a fidelidade ao seu Baptismo. “Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à fracção do pão e às orações”, verdadeiro segredo da sua coerência, vitalidade e fervor missionários.

Pelo século IV começaram os primeiros sinais da celebração da Quaresma que se foi estruturando como tempo de preparação para a Páscoa. Tinha uma dimensão baptismal e outra penitencial. Passava pela caminhada catecumenal, pelo jejum e abstinência, pela reflexão da Palavra e oração, pela conversão, esmola e dinâmica sacramental.

Ainda hoje a Quaresma é um tempo de graça que não dispensa a reflexão da Palavra, a oração, o jejum, a abstinência, a esmola e os sacramentos. No início da Quaresma, porém, costuma anunciar-se o destino a dar ao produto da renúncia feita com amor ao longo deste tempo. Olhando à volta, facilmente constatamos que vivemos em tempos de crise e de pobreza reconhecida e envergonhada que destrói e mata lentamente. A miséria entrou na casa de muita gente e constitui uma ameaça para outra. Não podemos deixar morrer, nos mais atingidos, a esperança de um futuro mais risonho. A caridade é criativa, discreta e libertadora. A Páscoa encerra o ideal revolucionário do cristão: dar e dar-se em verdade e amor.

Nesta preparação para a Páscoa, convido todos os diocesanos a se inserirem na caminhada de conversão e a partilharem as suas renúncias, jejuns e abstinências com aqueles que são mais pobres e imploram ajuda.


Um pintainho para São Tomé e Príncipe

Na nossa Diocese de Portalegre-Castelo Branco, a renúncia quaresmal deste ano terá duas finalidades:

– Uma parte ficará com a Cáritas Diocesana. Com a discrição que lhe é peculiar, saberá manifestar a presença da comunidade cristã, através dos Grupos Cáritas ou da diversidade dos Movimentos ou Grupos Sócio-Caritativos da Diocese, junto daqueles casos a quem a comunidade local não possa dar resposta e lhe apresente a situação devidamente fundamentada.

– Outra parte irá, através e ao critério da mesma Cáritas, para São Tomé e Príncipe. O Presidente da Cáritas Diocesana fez parte de uma Delegação Nacional que recentemente visitou aquele País no âmbito da cooperação já existente. Continuar a ajudar aquele povo irmão a viver com o mínimo de dignidade é um desafio que a Cáritas Portuguesa tem assumido com amor e persistência. Desta vez, para além dos projectos já em curso no terreno, trouxeram outras preocupações que querem ajudar a resolver.

A Caritas da nossa Diocese de Portalegre-Castelo Branco assumiu duas linhas de apoio:

1- Conceder à Paróquia de Santana um subsídio de 750 euros, o suficiente (!) para as obras de adaptação e equipamento de uma creche;

2- Ajudar a criar um aviário na Roça “Bôbô Fôrro”, exploração agrícola e pecuária pertencente à Caritas de S. Tomé. O produto da venda do que ali se vier a criar e produzir destina-se à superação das inúmeras carências que têm as crianças de S. Tomé e Príncipe. É esse o objectivo.

Para concretizarmos esta colaboração, sujeitaremos toda a nossa campanha de renúncia quaresmal ao slogan: “um pintainho para São Tomé e Príncipe”. (Um pintainho: um euro). Procuraremos envolver nesta campanha, de uma forma muito especial, todas as crianças, adolescentes e jovens da nossa Diocese com as iniciativas que eles mesmos, os párocos, os catequistas, os movimentos e as famílias forem capazes de dinamizar para que também as novas gerações se habituem a pensar e partilhar com os mais pobres, não o que lhes sobra, mas o fruto das suas renúncias, jejuns e abstinências sofridas e voluntárias por amor aos outros.



D. Antonino Dias - Bispo de Portalegre-Castelo Branco



segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Carnaval, Cinzas e Quaresma





Os próximos dias são marcados pelo início do tempo de preparação para a Páscoa, no calendário da Igreja Católica



Olhando para o calendário, rapidamente se percebe que é a Páscoa quem rege o Carnaval: a Páscoa é celebrada no primeiro Domingo da lua cheia após o Equinócio da Primavera, no hemisfério Norte. O Carnaval acontece entre 3 de Fevereiro e 9 de Março, sempre 47 dias antes da Páscoa, ou seja, após o sétimo Domingo que antecede o Domingo de Páscoa.


Carnaval

O Carnaval é uma festividade popular colectiva, cíclica e agrária. Teve como verdadeiros iniciadores os povos que habitavam as margens do rio Nilo, no ano 4000 a.C., e uma segunda origem, por assim dizer, nas festas pagãs greco-romanas que celebravam as colheitas, entre o séc. VII a.C. e VI d.C.

A Igreja viria a alterar e adaptar práticas pré-cristãs, relacionando o período carnavalesco com a Quaresma. Uma prática penitencial preparatória à Páscoa, com jejum começou a definir-se a partir de meados do século II; por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência

Tertuliano, São Cipriano, São Clemente de Alexandria e o Papa Inocêncio II foram grandes inimigos do Carnaval, mas, no ano 590, a Igreja Católica permite que se realizem os festejos do Carnaval, que consistiam em desfiles e espectáculos de carácter cómico.

No séc. XV, o Papa Paulo II contribuiu para a evolução do Carnaval, imprimindo uma mudança estética ao introduzir o baile de máscaras, quando permitiu que, em frente ao seu palácio, se realizasse o Carnaval romano, com corridas de cavalos, carros alegóricos, corridas de corcundas, lançamento de ovos, água e farinha e outras manifestações populares.

Sobre a origem da palavra Carnaval não há unanimidade entre os estudiosos, mas as hipóteses “carne vale” (adeus carne!) ou de “carne levamen” (supressão da carne) levam-nos, indubitavelmente, para o início do período da Quaresma. A própria designação de Entrudo, ainda muito utilizada entre nós, vem do latim “introitus” e apresenta o significado de dar entrada, começo, em relação a esse tempo litúrgico.


Cinzas

No dia seguinte, a cinza recorda o que fica da queima ou da corrupção das coisas e das pessoas. Este rito é um dos mais representativos dos sinais e gestos simbólicos do caminho quaresmal.

Nos primeiros séculos, apenas cumprem este rito da imposição da cinza os grupos de penitentes ou pecadores que querem receber a reconciliação no final da Quaresma, na Quinta-feira Santa, às portas da Páscoa. Vestem hábito penitencial, impõem cinza na sua própria cabeça, e desta forma apresentam-se diante da comunidade, expressando a sua vontade de conversão.

A partir do século XI, quando desaparece o grupo de penitentes como instituição, o Papa Urbano II estendeu este rito a todos os cristãos no princípio da Quaresma. As cinzas, símbolo da morte e do nada da criatura em relação a seu Criador, obtêm-se por meio da queima dos ramos de palmeiras e de oliveiras abençoados no ano anterior, na celebração do Domingo de Ramos.


Quaresma

O termo Quaresma deriva do latim "quadragesima dies", ou seja, quadragésimo dia. É o período do ano litúrgico que dura 40 dias: começa na quarta-feira de cinzas e termina na missa "in Coena Domini" (Quinta-Feira Santa), sem inclui-la.

O sexto Domingo, que dá início à Semana Santa, é chamado "Domingo de Ramos", "de passione Domini". Desse modo, reduzindo o tempo "de passione" aos quatro dias que precedem a Páscoa, a Semana Ssanta conclui a Quaresma e tem como finalidade a veneração da Paixão de Cristo a partir da sua entrada messiânica em Jerusalém.

Uma prática penitencial preparatória para a Páscoa, com jejum, começou a surgir a partir de meados do século II; outras referências a um tempo pré-pascal aparecem no Oriente, no início do século IV, e no Ocidente no final do mesmo século.

Nos primeiros tempos da Igreja, durante esse período, estavam na fase final da sua preparação os catecúmenos que, durante a vigília pascal, haveriam de receber o Baptismo.

Por volta do século IV, o período quaresmal caracterizava-se como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, inclusive por meio do jejum e da abstinência, marcas que ainda hoje se mantêm.

Na Liturgia, este tempo é marcado por paramentos e vestes roxas, pela omissão do "Glória" e do "Aleluia" na celebração da Missa.



Fonte:

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Via Sacra semanal





Durante o período da Quaresma, todas as sextas-feiras haverá Via Sacra, na Igreja de Alferrarede, às 21h.

A primeira será no próximo dia 27 de Março.


Quarta-feira de Cinzas





Na próxima quarta-feira, dia 25 de Fevereiro, realizar-se-á a Celebração de Quarta-feira de Cinzas, na Igreja de Alferrarede, às 21h.

Também haverá às 16h em Alferrarede Velha e às 19h15 em Casais de Revelhos.



sábado, 21 de fevereiro de 2009

Liturgia da Eucaristia de Domingo, 22.02.2009



O PERDÃO ABRE O VÉU DE UMA ÁGUA QUE BROTA ATÉ À VIDA ETERNA






7º Domingo do Tempo Comum - Ano B
22 de Fevereiro de 2009




A liturgia do 7º Domingo do Tempo Comum convida-nos, uma vez mais, a tomar consciência de que Deus tem um projecto de salvação para os homens e para o mundo. Esse projecto (que em Jesus se torna vivo, palpável, realmente libertador) é um dom de Deus que o homem deve acolher com fé.

A primeira leitura fala-nos de um Deus que, em todos os momentos da história, está ao lado do seu Povo, a fim de o conduzir ao encontro da liberdade e da vida verdadeira. Sugere, no entanto, que o Povo necessita de percorrer um caminho de conversão e de renovação, antes de poder acolher a salvação/libertação que Deus tem para oferecer.

O Evangelho retoma a mesma temática. Diz que, através de Jesus, Deus derrama sobre a humanidade sofredora e prisioneira do pecado a sua bondade, a sua misericórdia, o seu amor. Ao homem resta acolher o dom de Deus, ir ao encontro de Jesus e aderir a essa proposta libertadora que Jesus veio apresentar.

A segunda leitura recomenda àqueles que aderiram à proposta de Jesus que vivam com coerência, com verdade, com sinceridade o seu compromisso, sem recurso a subterfúgios ou a lógicas de oportunidade.




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Fontes:
http://faroldeluz.wordpress.com/
http://www.acaminho.net/
http://www.agencia.ecclesia.pt

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Evangelho diário




"TOME A SUA CRUZ E SIGA-ME"



Evangelho segundo S. Marcos 8,34-38.9,1.



Chamando a si a multidão, juntamente com os discípulos, disse-lhes: «Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
Na verdade, quem quiser salvar a sua vida, há-de perdê-la; mas, quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, há-de salvá-la.

Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua vida?
Ou que pode o homem dar em troca da sua vida?
Pois quem se envergonhar de mim e das minhas palavras entre esta geração adúltera e pecadora, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos.»
Disse-lhes também: «Em verdade vos digo que alguns dos aqui presentes não experimentarão a morte sem terem visto o Reino de Deus chegar em todo o seu poder.»





Reflexão


Quanto temos negligenciado o significado e a importância destas palavras... A Cruz é central na vida cristã. Ser discípulo de Jesus de Nazaré é imitar o seu exemplo – e Ele levou a sua cruz!
O que Ele quis ao usar esse símbolo terrível (pois a cruz era o instrumento que os romanos empregavam para executar os piores criminosos) era, sem dúvida nenhuma, deixar claro que viver como seu seguidor, seu discípulo, traz consigo muito sofrimento.
Não é qualquer sofrimento. Não é, por exemplo, sofrimento que resulta de pecado. Não é castigo, portanto. É condição de transformação. É sofrer por fazer o que deve ser feito. Fazer o que Ele faria com a miséria e a dor da condição humana. São aquelas dificuldades que nos mudam, moldam... diariamente.

Hoje em dia, falar de sacrifício pessoal é falar de coisas que as pessoas não querem ouvir. Mas, negar isso é negar o ABC, o mínimo do discipulado.
“Quem quiser seguir-Me...” Aceitar a cruz é aceitar o que Deus nos dá: “podem ser as nossas limitações pessoais, não ter recursos para estudar, uma deficiência física, sofrer uma depressão, conflitos familiares ... nada disso resulta das nossas escolhas, ninguém deseja deliberadamente essas coisas. Podemos, contudo, negá-las, rejeitá-las ou abraçá-las como sofrimento que nos transforma.

Diariamente podemos perguntar a nós mesmos e a Jesus o que representa auto-negação e levar nossa cruz naquele dia. Talvez seja perdoar. Dar a outra face. Andar mais uma milha. Cada dia traz o seu desafio de discipulado.
Todos os dias podemos seguir a Jesus ou não. A escolha é nossa. Negar nossa vontade de prazer e e assumir a nossa cruz dói mas torna-nos pessoas mais parecidas com Jesus. Mata-nos, mas ressuscita-nos com Ele.







Às vezes achamos a nossa cruz demasiado pesada, mas Deus sabe o motivo...















quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

É hora de decisão...



Mesmo que a decisão seja só nossa, podemos ser ajudados

Perdas a ganhos entrelaçam-se na arte de viver. A cada dia surgem novas descobertas e estamos sempre a depararmo-nos com a oportunidade de nos decidirmos por algo.

Tomar uma decisão nunca foi fácil, afinal, decidir implica escolher e escolher uma coisa é inevitavelmente abrir mão de outra. O facto é que, alguma vez na vida, todos nós tivemos que tomar uma decisão.

Lembro-me de tantas vezes em que precisei tomar sérias decisões na minha vida... E penso no que seria de mim se não tivesse tomado cada decisão, e recordo-me, com gratidão, das pessoas que me ajudaram a dar os passos necessários.

Acredito que diante das situações, quase sempre tensas, nas quais precisamos decidir-nos por alguma coisa, a primeira atitude que devemos tomar é pedir ajuda a quem nos ama; e, de preferência, que essa pessoa não esteja envolvida no caso. Mesmo que a decisão seja só nossa, podemos ser ajudados no sentido de avaliar bem “as duas faces da moeda”. É que quando a situação nos pressiona a nos decidirmos, corremos o sério risco de agirmos guiados por sentimentos, pela razão ou por impulsos.

A pressa também pode ser nossa inimiga nessa hora; então, calma! Esperar um momento, deixar a poeira baixar pode ser muito proveitoso. Dizem que depois de uma noite de sono muita coisa pode mudar. Mas, atenção! Também não podemos deixar passar a hora da graça e nos acostumarmos à falta de decisão, e ao começar a conviver com o problema adiar o momento de agir. Atitudes assim corroem o coração, ofuscam o brilho da vida, roubam os sonhos e enfraquecem a vontade.

É preciso coragem para dar os passos certos na hora certa!

Hoje, talvez seja o dia de uma grande decisão na sua vida! Portanto, não tenha medo de dar os passos que devem ser dados. Partilhe isso com alguém da sua confiança e tenha a coragem de passar pelo processo necessário da mudança. Pode ser mais fácil do que imagina, mas só o saberá agindo.

A natureza ensina-nos muito sobre renovação e mudanças. Basta contemplarmos a mesma árvore em cada estação do ano, e ficaremos impressionados como a sua vida vai se entrelaçando entre perdas e ganhos. Connosco não é diferente, e saber perder para ganhar é questão de sobrevivência.

A Palavra de Deus diz em Deuteronómio 31,6: “Sede fortes e corajosos; não temais, nem vos atemorizeis, porque o Senhor vosso Deus é quem vai convosco. Não vos deixará nem vos desamparará”.

Essa é promessa do Senhor e Ele é fiel. Posso testemunhar que sou uma pessoa feliz e o meio pelo qual Deus me forma, a cada dia, é dando-me a liberdade de fazer escolhas. A minha contribuição é fazer uso dessa liberdade e tentar fazer sempre a melhor escolha. Desejo que você também faça essa experiência, e confiando seguramente no Senhor, escolha hoje para sua vida o que é nobre e digno diante de Deus.
Não tenha medo de abrir mão do que já não lhe pertence... Perdas e ganhos se entrelaçam na arte de viver bem e a natureza nos ensina essa lição, no silêncio.
Fonte: Canção Nova

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Amor de Deus...



João não sabia o que oferecer à namorada no dia do seu aniversário.
Finalmente com um pedaço de cortiça, fez-lhe um coração com um espaço no meio.
– O que significa isto? - perguntou-lhe a rapariga.
Ele, olhando-a com muita ternura, respondeu-lhe:
– Raquel, tu e eu amamo-nos muito, mas no teu coração e no meu coração haverá sempre um espaço,um vazio, uma solidão, que só o Amor de Deus pode preencher completamente!


Obrigado Jesus por preencheres o meu coração!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Informações sobre o Encontro Sub16




Nos próximos dias 20, 21, 22 e 23 de Fevereiro realizar-se-á, no centro local da Achada em colaboração com Alcainça, o Encontro Sub-16 da região sul.


O encontro terá início às 20 horas de sexta-feira, dia 20 de Fevereiro, e terminará no dia 23 de Novembro na parte da manhã.


O material necessário para o encontro é:
- Saco cama
- Mochila
- Jantar partilhado para sexta-feira
- Instrumentos musicais e cancioneiro (quem tiver)
- Fato de Carnaval (para o arraial de domingo)
- Roupa e sapatos confortáveis


domingo, 15 de fevereiro de 2009


Jesus,

Deixa que a ternura e a compaixão saiam através de mim.


Através das minhas mãos, tocando e acariciando;
Através dos meus olhos, olhando com alegria e ternura;
Através dos meus ouvidos, escutando os gritos e súplicas;
Através da minha boca, dialogando e guardando silêncio;
Através do meu nariz, sentindo a miséria, respirando esperança;
Através dos meus pés, aproximando-te de quem te necessita...

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Torneio de Futebol e Voleibol em Unhos


Nos próximos dias 14 e 15 de Março realizar-se-á, em Unhos, o habitual torneio de futebol e voleibol.

A inscrição tem um custo de 2,5€ por pessoa e, quem estiver interessado em participar, terá de inscrever-se até ao próximo dia 28 de Fevereiro.

Liturgia da Eucaristia de Domingo, 15.02.2009



AS EXCLUSÕES E DIVISÕES SÃO O VOSSO PECADO




6º Domingo do Tempo Comum - Ano B
15 de Fevereiro de 2009



A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos.

A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus.

O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do “Reino”. Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os mecanismos de opressão dos irmãos.

A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projectos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.




Clique na imagem para ver uma reflexão acerca do Evangelho





Fontes:
http://faroldeluz.wordpress.com
http://www.agencia.ecclesia.pt
http://www.acaminho.net

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

A Fé



A Fé é uma graça de Deus;

Para ter Fé é preciso acolher Deus e confiar-lhe a vida;

A Fé vive-se no dia-a-dia transformando a vida segundo o projecto de Deus;

A Fé serve para viver em comunhão com Jesus Cristo;

A Fé vive-se e celebra-se em qualquer lado, com qualquer companhia.


Peçamos a Deus que nos dê a capacidade de pensar nele e sabermos dizer sempre “Confio em TI”.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Cancelamento da ida ao Programa "Atreve-te a Cantar"


Foi cancelada a nossa ida ao programa de televisão "Atreve-te a Cantar", uma vez que já não haverá gravação do programa no dia em que iríamos.

Iremos numa próxima oportunidade.


Próximo Sábado: Animação de Casamento


No próximo Sábado, vamos cantar na cerimónia religiosa de um casamento que terá lugar na Igreja de Alferrarede.

Temos de lá estar às 14h, sem falta!

De seguida, haverá reunião dos vogais de missão.


A Verdade não usa máscaras



Para um actor é necessário – para o exercício da profissão – interpretar inúmeras personagens. Antigamente, no teatro, as máscaras eram utilizadas como peças de caracterização, que ajudavam os actores a compor uma personagem. Por um período de tempo, o actor, na apresentação do seu trabalho, finge ser outra pessoa. Todo esse esforço visa tornar um personagem fictício em alguém “real”, provocando e arrancando as emoções desejadas dos espectadores.

Em muitas ocasiões, podemos correr o risco de fazer da vida um teatro; fingindo e convencendo outra pessoa com falsas impressões.

No nosso dia a dia, facilmente identificamos momentos em que também representamos. Muitas vezes, temendo complicar uma situação ou querendo ser educados, fingimos ter gostado de determinada comida, mesmo que esta esteja sem sal, somente para não desagradar a quem nos oferece. Da mesma forma, se alguém nos telefona numa hora inoportuna, fingimos estar ocupados para encurtar a conversa; entre outras desculpas...

Ainda dentro deste contexto, há empregados que fingem trabalhar. Na roda de amigos se uma pessoa achar conveniente personificar um “santo” agirá como tal. Diante da namorada, se for interessante, fingir-se-á ser carinhoso. Diante do patrão muitos empregados parecerão aplicados... Seja de um modo ou de outro, acabamos por aprender a arte da dissimulação.

Nada disso será problema para quem se habituou a representar e a viver mais um papel. Mas o perigo de tantas simulações é torná-las um hábito a ponto de se tornarem espontâneas ou dignas de fé.

Como um “camaleão” a pessoa será capaz de “actuar” mediante suas necessidades, buscando sempre retirar vantagens por meio do convencimento.

Por mais inofensivas que possam parecer tais interpretações, elas passam a fazer parte da vida de quem está acostumado a fingir, dificultando-lhe o discernimento entre o que é real e o que é ilusório.

O fingido quando contestado, insiste em dizer ser verdadeiro; e acreditando na sua versão, poderá até jurar. Contudo, para quem está habituado a interpretar, tal juramento será mais uma performance.

Todavia, na convivência diária, nada fica oculto. Cedo ou tarde, será impossível não perceber os deslizes de quem dissimula.

Antes que a arte de imitar saia dos palcos e entre em nossos relacionamentos, melhor será não mascarar os factos da vida real. Pois, triste será a decepção da pessoa amada ao deparar com as contradições e manobras de um cônjuge ardiloso.

Em nossos convívios a verdade não deve usar máscaras nem ofender.



Fonte: Canção Nova

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

«Cria em mim, ó Deus, um coração puro» (Sl 50, 12)



Evangelho segundo S. Marcos 7,14-23


Chamando de novo a multidão, dizia: «Ouvi-me todos e procurai entender. Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça.»

Quando, ao deixar a multidão, regressou a casa, os discípulos interrogaram-no acerca da parábola.

Ele respondeu: «Também vós não compreendeis? Não percebeis que nada do que, de fora, entra no homem o pode tornar impuro, porque não penetra no coração mas sim no ventre, e depois é expelido em lugar próprio?» Assim, declarava puros todos os alimentos.

E disse: «O que sai do homem, isso é que torna o homem impuro. Porque é do interior do coração dos homens que saem os maus pensamentos, as prostituições, roubos, assassínios, adultérios, ambições, perversidade, má fé, devassidão, inveja, maledicência, orgulho, desvarios. Todas estas maldades saem de dentro e tornam o homem impuro.»



Dia Mundial do Doente



Hoje, dia 11 de Fevereiro, celebra-se o Dia Mundial do Doente.

Rezemos por todos os doentes, principalmente por aqueles que nos são mais próximos, para que Deus confira saúde à sua alma.
Que se cumpra neles a vontade d'Ele: se Ele desejar que eles se curem, que lhes seja concedida a saúde; se for outra a Sua vontade, que eles saibam carregar a sua cruz com coragem.
Peça-mos também por nós, que intercedemos pelos doentes; que Ele purifique os nossos corações, para que nos tornemos dignos de transmitir a Sua santa misericórdia.





Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial do Doente


"Queridos irmãos e irmãs

No Dia Mundial do Enfermo, que celebramos em 11 de Fevereiro, memória litúrgica da Bem-aventurada Maria, Virgem de Lurdes, as Comunidades diocesanas reúnem-se com os seus bispos em momentos de oração, para reflectir e programar iniciativas de sensibilização sobre as realidades do sofrimento. O Ano Paulino, que estamos celebrando, oferece a ocasião propícia para determo-nos e meditarmos com o Apóstolo Paulo sobre o facto que, “assim como os sofrimentos de Cristo são copiosos para nós, assim também por Cristo é copiosa a nossa consolação” (2 Cor 1,5).

A relação espiritual com Lurdes evoca também a materna solicitude da Mãe de Jesus pelos irmãos de seu Filho “que, entre perigos e angústias, caminham ainda na terra, até chegarem à pátria bem-aventurada” (Lumen Gentium, 62).

Este ano, a nossa atenção se dirige particularmente às crianças, criaturas mais frágeis e indefesas; e entre elas, às crianças enfermas e sofredoras. Pequenos seres humanos levam em seus corpos consequências de enfermidades que causam invalidez; outros lutam contra males hoje ainda incuráveis, não obstante o progresso da medicina e a assistência de válidos cientistas e profissionais do campo da saúde. Existem crianças feridas no corpo e na alma em conflitos e guerras, e outras ainda, vítimas inocentes do ódio de insensatas pessoas adultas. Existem meninos e meninas “de rua”, carentes do calor de uma família e abandonados a si mesmos; e menores profanados por pessoas sem escrúpulos, que violam a sua inocência, provocando sequelas psicológicas que as marcarão pelo resto da vida.

Não podemos ignorar o incalculável número de menores que morrem por causas como sede, fome, carência de assistência sanitária, assim como os pequenos refugiados, fugiram das suas terras com os pais em busca de melhores condições de vida. De todas estas crianças, eleva-se um silencioso grito de dor que interpela nossas consciências de homens e cristãos.

A comunidade cristã, que não pode ficar indiferente diante de situações tão dramáticas, sente o dever premente de intervir. Com efeito, como escrevi na Encíclica «Deus Caritas Est», “A Igreja é a família de Deus no mundo. Nesta família, não deve haver ninguém que sofra por falta do necessário” (25, b). Auspicio, portanto, que o Dia Mundial do Enfermo ofereça também a oportunidade às comunidades paroquiais e diocesanas de assumirem sempre mais a consciência de ser “família de Deus”, e as encoraje a tornar visível em aldeias, bairros e cidades, o amor do Senhor, que pede que “na própria Igreja enquanto família, nenhum membro sofra porque passa necessidade.” (ibid.). O testemunho da caridade faz parte da própria vida de toda comunidade cristã. Desde os seus inícios, a Igreja traduziu os princípios evangélicos em gestos concretos, como lemos nos Actos dos Apóstolos. Hoje, apesar das novas condições de assistência sanitária, sente-se a necessidade de uma colaboração mais estreita entre os profissionais da saúde que actuam em diversas instituições médicas e as comunidades eclesiais presentes no território. Nesta perspectiva, confirma-se todo o seu valor do Hospital Pediátrico Menino Jesus, instituição ligada à Santa Sé que celebra este ano 140 anos de vida.

Vamos além. Visto que toda criança enferma pertence a uma família que compartilha seu sofrimento, frequentemente com graves dificuldades, as comunidades cristãs não podem deixar de ajudar os núcleos familiares atingidos pela doença de um filho ou filha. Seguindo o exemplo do “Bom Samaritano”, é preciso inclinar-se às pessoas tão duramente provadas e oferecer-lhes o amparo de uma solidariedade concreta. Desta forma, a aceitação e a partilha do sofrimento se traduzem em útil apoio às famílias das crianças doentes, gerando nestas um clima de serenidade e esperança, e fazendo sentir a seu redor uma ampla família de irmãos e irmãs em Cristo. A compaixão de Jesus pelo pranto da viúva de Nain (cfr Lc 7,12-17) e pela implorante oração de Jairo (cfr Lc 8,41-56) são, entre outras coisas, pontos de referência para aprender a compartilhar os momentos de aflição física e moral de tantas famílias. Tudo isso pressupõe um amor desinteressado e generoso, reflexo e sinal do amor misericordioso de Deus, que nunca abandona seus filhos na provação, mas lhes oferece sempre admiráveis recursos de coração e inteligência para serem capazes de enfrentar adequadamente as dificuldades da vida.

A dedicação quotidiana e o empenho contínuo ao serviço das crianças enfermas constituem um testemunho eloquente de amor à vida humana, de modo especial, à vida de quem é vulnerável e totalmente dependente dos outros. É preciso afirmar, com vigor, a absoluta e suprema dignidade de toda vida humana. Com o passar dos tempos, o ensinamento que a Igreja incessantemente proclama não muda: a vida humana é bela e deve ser vivida em plenitude, mesmo quando é frágil e envolvida no mistério do sofrimento. É a Jesus, crucificado, que devemos dirigir o nosso olhar: morrendo na Cruz, Ele quis compartilhar a dor de toda a humanidade. Em seu ‘sofrer por amor’, percebemos uma suprema co-participação aos sofrimentos dos pequenos doentes e de seus pais. Meu venerado predecessor, João Paulo II, que ofereceu um exemplo luminoso da aceitação paciente do sofrimento, especialmente no final de sua vida, escreveu: “Na Cruz está o «Redentor do homem», o Homem das dores, que assumiu sobre si os sofrimentos físicos e morais dos homens de todos os tempos, para que estes possam encontrar no amor o sentido salvífico dos próprios sofrimentos e respostas válidas para todas as suas interrogações " (Salvifici doloris, 31).

Desejo agora expressar o meu apreço e encorajamento às Organizações internacionais e nacionais que assistem as crianças doentes, especialmente nos países pobres, e que com generosidade e abnegação, oferecem a sua contribuição para assegurar-lhes cuidados adequados e amorosos. Ao mesmo tempo, dirijo um apelo aos responsáveis das Nações para que sejam reforçadas as leis e medidas em favor de crianças doentes e de suas famílias. A Igreja, por sua vez, como sempre, e ainda mais quando a vida de crianças está em jogo, se faz disponível para oferecer a sua cordial colaboração, na intenção de transformar toda a civilização humana em «civilização do amor» (cfr Salvifici doloris, 30).


Concluindo, gostaria de expressar a minha proximidade espiritual a todos vocês, queridos irmãos e irmãs que sofrem por alguma enfermidade. Dirijo uma saudação carinhosa às pessoas que os assistem: Bispos, sacerdotes, pessoas consagradas, agentes de saúde, voluntários e todos os que se dedicam com amor a curar e aliviar o sofrimento de quem é atingido pela doença. Uma saudação toda especial a vocês, queridas crianças enfermas e que sofrem: o Papa as abraça com carinho paterno, assim como a seus pais e familiares, e lhes assegura uma recordação na oração, convidando-os a confiar na materna ajuda da Imaculada Virgem Maria, que contemplamos mais uma vez no último Natal enquanto abraçava com alegria o Filho de Deus feito menino. Ao invocar para vocês e para todos os enfermos a materna protecção da Virgem Santa, Saúde dos Enfermos, concedo a todos, de coração, uma especial Bênção Apostólica".

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Novo Blogue!!



Pois é... há mais um movimento da nossa paróquia com um blogue na Internet!!

Trata-se do Renovamento Carismático Católico de Alferrarede. Podem aceder ao blogue no seguinte endereço: http://rccalferrarede.blogspot.com/

Neste site, o grupo publica todas as suas actividades.


domingo, 8 de fevereiro de 2009

Roubo da Nossa Senhora das Graças


A nossa santinha, a Nossa Senhora das Graças foi roubada. Por isso, teremos de interromper as visitas da Santa às casas dos jovens.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Desafio lançado pelas Irmãs da Apresentação de Maria

As Irmãs da Apresentação de Maria estão a organizar uma peregrinação às fontes no próximo Verão e pediram-nos para a divulgar.

É um desafio lançado a todas as jovens que desejem fazer uma experiência vocacional, além de que proporcionará o contacto com jovens de outros países.

Atreves-te??





Um desafio para ti e para nós...





Jovem... para seguires um pouco daquilo que se passa nos 21 países onde estamos a promover este desafio que se chama PEREGRINAÇÃO INTERNACIONAL ÀS FONTES...

DESAFIAMOS-TE a visitares o nosso hi5, onde encontrarás as jovens que farão parte da Peregrinação que se realizará em Agosto!

Ajuda-nos a divulgar... ADERINDO!

LINK: http://pvinternational2009.hi5.com


Liturgia da Eucaristia de Domingo, 08.02.2009



EM MIM ENCONTRAREIS A SAÚDE QUE DÁ VIDA






5º Domingo do Tempo Comum - Ano B
8 de Fevereiro de 2009



Que sentido têm o sofrimento e a dor que acompanham a caminhada do homem pela terra? Qual a “posição” de Deus face aos dramas que marcam a nossa existência? A liturgia do 5º Domingo do Tempo Comum reflecte sobre estas questões fundamentais. Garante-nos que o projecto de Deus para o homem não é um projecto de morte, mas é um projecto de vida verdadeira, de felicidade sem fim.

Na primeira leitura, um crente chamado Job comenta, com amargura e desilusão, o facto de a sua vida estar marcada por um sofrimento atroz e de Deus parecer ausente e indiferente face ao desespero em que a sua existência decorre… Apesar disso, é a Deus que Job se dirige, pois sabe que Deus é a sua única esperança e que fora d’Ele não há possibilidade de salvação.

No Evangelho manifesta-se a eterna preocupação de Deus com a felicidade dos seus filhos. Na acção libertadora de Jesus em favor dos homens, começa a manifestar-se esse mundo novo sem sofrimento, sem opressão, sem exclusão que Deus sonhou para os homens. O texto sugere, ainda, que a acção de Jesus tem de ser continuada pelos seus discípulos.

A segunda leitura sublinha, especialmente, a obrigação que os discípulos de Jesus assumiram no sentido de testemunhar diante de todos os homens a proposta libertadora de Jesus. Na sua acção e no seu testemunho, os discípulos de Jesus não podem ser guiados por interesses pessoais, mas sim pelo amor a Deus, ao Evangelho e aos irmãos.




Clique na imagem para ver uma reflexão acerca do Evangelho do próximo Domingo




Fontes:
http://faroldeluz.wordpress.com
http://www.acaminho.net

Distribuição do Banco Alimentar


Amanhã, sábado, dia 7 de Fevereiro, faremos a distribuição dos alimentos do Banco Alimentar.
Encontramo-nos no Salão Paroquial às 15h.

Não faltes!!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Mensagem de Bento XVI para a Quaresma 2009



“Jesus, após ter jejuado durante 40 dias e 40 noites, por fim, teve fome” (Mt 4, 2)


No início da Quaresma, que constitui um caminho de treino espiritual mais intenso, a Liturgia propõe-nos três práticas penitenciais muito queridas à tradição bíblica e cristã – a oração, a esmola, o jejum – a fim de nos predispormos para celebrar melhor a Páscoa e deste modo fazer experiência do poder de Deus que, como ouviremos na Vigília pascal, «derrota o mal, lava as culpas, restitui a inocência aos pecadores, a alegria aos aflitos. Dissipa o ódio, domina a insensibilidade dos poderosos, promove a concórdia e a paz» (Hino pascal). Na habitual Mensagem quaresmal, gostaria de reflectir este ano em particular sobre o valor e o sentido do jejum. De facto a Quaresma traz à mente os quarenta dias de jejum vividos pelo Senhor no deserto antes de empreender a sua missão pública. Lemos no Evangelho: «O Espírito conduziu Jesus ao deserto a fim de ser tentado pelo demónio. Jejuou durante quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome» (Mt 4, 1-2). Como Moisés antes de receber as Tábuas da Lei (cf. Êx 34, 28), como Elias antes de encontrar o Senhor no monte Oreb (cf. 1 Rs 19, 8), assim Jesus rezando e jejuando se preparou para a sua missão, cujo início foi um duro confronto com o tentador.

Podemos perguntar que valor e que sentido tem para nós, cristãos, privar-nos de algo que seria em si bom e útil para o nosso sustento. As Sagradas Escrituras e toda a tradição cristã ensinam que o jejum é de grande ajuda para evitar o pecado e tudo o que a ele induz. Por isto, na história da salvação é frequente o convite a jejuar. Já nas primeiras páginas da Sagrada Escritura o Senhor comanda que o homem se abstenha de comer o fruto proibido: «Podes comer o fruto de todas as árvores do jardim; mas não comas o da árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia em que o comeres, certamente morrerás» (Gn 2, 16-17). Comentando a ordem divina, São Basílio observa que «o jejum foi ordenado no Paraíso», e «o primeiro mandamento neste sentido foi dado a Adão». Portanto, ele conclui: «O "não comas" e, portanto, a lei do jejum e da abstinência» (cf. Sermo de jejunio: PG 31, 163, 98). Dado que todos estamos estorpecidos pelo pecado e pelas suas consequências, o jejum é-nos oferecido como um meio para restabelecer a amizade com o Senhor. Assim fez Esdras antes da viagem de regresso do exílio à Terra Prometida, convidando o povo reunido a jejuar «para nos humilhar – diz – diante do nosso Deus» (8, 21). O Omnipotente ouviu a sua prece e garantiu os seus favores e a sua protecção. O mesmo fizeram os habitantes de Ninive que, sensíveis ao apelo de Jonas ao arrependimento, proclamaram, como testemunho da sua sinceridade, um jejum dizendo: «Quem sabe se Deus não Se arrependerá, e acalmará o ardor da Sua ira, de modo que não pereçamos?» (3, 9). Também então Deus viu as suas obras e os poupou.

No Novo Testamento, Jesus ressalta a razão profunda do jejum, condenando a atitude dos fariseus, os quais observaram escrupulosamente as prescrições impostas pela lei, mas o seu coração estava distante de Deus. O verdadeiro jejum, repete também noutras partes o Mestre divino, é antes cumprir a vontade do Pai celeste, o qual «vê no oculto, recompensar-te-á» (Mt 6, 18). Ele próprio dá o exemplo respondendo a satanás, no final dos 40 dias transcorridos no deserto, que «nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus» (Mt 4, 4). O verdadeiro jejum finaliza-se portanto a comer o «verdadeiro alimento», que é fazer a vontade do Pai (cf. Jo 4, 34). Portanto, se Adão desobedeceu ao mandamento do Senhor «de não comer o fruto da árvore da ciência do bem e do mal», com o jejum o crente deseja submeter-se humildemente a Deus, confiando na sua bondade e misericórdia.

Encontramos a prática do jejum muito presente na primeira comunidade cristã (cf. Act 13, 3; 14, 22; 27, 21; 2 Cor 6, 5). Também os Padres da Igreja falam da força do jejum, capaz de impedir o pecado, de reprimir os desejos do «velho Adão», e de abrir no coração do crente o caminho para Deus. O jejum é também uma prática frequente e recomendada pelos santos de todas as épocas. Escreve São Pedro Crisólogo: «O jejum é a alma da oração e a misericórdia é a vida do jejum, portanto quem reza jejue. Quem jejua tenha misericórdia. Quem, ao pedir, deseja ser atendido, atenda quem a ele se dirige. Quem quer encontrar aberto em seu benefício o coração de Deus não feche o seu a quem o suplica» (Sermo 43; PL 52, 320.332).

Nos nossos dias, a prática do jejum parece ter perdido um pouco do seu valor espiritual e ter adquirido antes, numa cultura marcada pela busca da satisfação material, o valor de uma medida terapêutica para a cura do próprio corpo. Jejuar sem dúvida é bom para o bem-estar, mas para os crentes é em primeiro lugar uma «terapia» para curar tudo o que os impede de se conformarem com a vontade de Deus. Na Constituição apostólica Paenitemini de 1966, o Servo de Deus Paulo VI reconhecia a necessidade de colocar o jejum no contexto da chamada de cada cristão a «não viver mais para si mesmo, mas para aquele que o amou e se entregou a si por ele, e... também a viver pelos irmãos» (Cf. Cap. I). A Quaresma poderia ser uma ocasião oportuna para retomar as normas contidas na citada Constituição apostólica, valorizando o significado autêntico e perene desta antiga prática penitencial, que pode ajudar-nos a mortificar o nosso egoísmo e a abrir o coração ao amor de Deus e do próximo, primeiro e máximo mandamento da nova Lei e compêndio de todo o Evangelho (cf. Mt 22, 34-40).

A prática fiel do jejum contribui ainda para conferir unidade à pessoa, corpo e alma, ajudando-a a evitar o pecado e a crescer na intimidade com o Senhor. Santo Agostinho, que conhecia bem as próprias inclinações negativas e as definia «nó complicado e emaranhado» (Confissões, II, 10.18), no seu tratado A utilidade do jejum, escrevia: «Certamente é um suplício que me inflijo, mas para que Ele me perdoe; castigo-me por mim mesmo para que Ele me ajude, para aprazer aos seus olhos, para alcançar o agrado da sua doçura» (Sermo 400, 3, 3: L 40, 708). Privar-se do sustento material que alimenta o corpo facilita uma ulterior disposição para ouvir Cristo e para se alimentar da sua palavra de salvação. Com o jejum e com a oração permitimos que Ele venha saciar a fome mais profunda que vivemos no nosso íntimo: a fome e a sede de Deus.

Ao mesmo tempo, o jejum ajuda-nos a tomar consciência da situação na qual vivem tantos irmãos nossos. Na sua Primeira Carta São João admoesta: «Aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como estará nele o amor de Deus?» (3, 17). Jejuar voluntariamente ajuda-nos a cultivar o estilo do Bom Samaritano, que se inclina e socorre o irmão que sofre (cf. Enc. Deus caritas est, 15). Escolhendo livremente privar-nos de algo para ajudar os outros, mostramos concretamente que o próximo em dificuldade não nos é indiferente. Precisamente para manter viva esta atitude de acolhimento e de atenção para com os irmãos, encorajo as paróquias e todas as outras comunidades a intensificar na Quaresma a prática do jejum pessoal e comunitário, cultivando de igual modo a escuta da Palavra de Deus, a oração e a esmola. Foi este, desde o início o estilo da comunidade cristã, na qual eram feitas colectas especiais (cf. 2 Cor 8-9; Rm 15, 25-27), e os irmãos eram convidados a dar aos pobres quanto, graças ao jejum, tinham poupado (cf. Didascalia Ap., V, 20, 18). Também hoje esta prática deve ser redescoberta e encorajada, sobretudo durante o tempo litúrgico quaresmal.

De quanto disse sobressai com grande clareza que o jejum representa uma prática ascética importante, uma arma espiritual para lutar contra qualquer eventual apego desordenado a nós mesmos. Privar-se voluntariamente do prazer dos alimentos e de outros bens materiais, ajuda o discípulo de Cristo a controlar os apetites da natureza fragilizada pela culpa da origem, cujos efeitos negativos atingem toda a personalidade humana. Exorta oportunamente um antigo hino litúrgico quaresmal: «Utamur ergo parcius, / verbis, cibis et potibus, / somno, iocis et arcitius / perstemus in custodia – Usemos de modo mais sóbrio palavras, alimentos, bebidas, sono e jogos, e permaneçamos mais atentamente vigilantes».

Queridos irmãos e irmãos, considerando bem, o jejum tem como sua finalidade última ajudar cada um de nós, como escrevia o Servo de Deus Papa João Paulo II, a fazer dom total de si a Deus (cf. Enc. Veritatis splendor, 21). A Quaresma seja portanto valorizada em cada família e em cada comunidade cristã para afastar tudo o que distrai o espírito e para intensificar o que alimenta a alma abrindo-a ao amor de Deus e do próximo. Penso em particular num maior compromisso na oração, na lectio divina, no recurso ao Sacramento da Reconciliação e na participação activa na Eucaristia, sobretudo na Santa Missa dominical. Com esta disposição interior entremos no clima penitencial da Quaresma. Acompanhe-nos a Bem-Aventurada Virgem Maria, Causa nostrae laetitiae, e ampare-nos no esforço de libertar o nosso coração da escravidão do pecado para o tornar cada vez mais «tabernáculo vivo de Deus». Com estes votos, ao garantir a minha oração para que cada crente e comunidade eclesial percorra um proveitoso itinerário quaresmal, concedo de coração a todos a Bênção Apostólica.


BENEDICTUS PP. XVI


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Datas do Pré-Seminário




Para os rapazes que pretendam fazer uma experiência vocacional, a nossa Diocese realiza regularmente pré-seminários.

São espaços para aprofundamento da fé e, sobretudo, para ter contacto com uma realidade nova que propiciará momentos de auto-conhecimento e de descoberta da nossa vocação.

Abaixo encontram-se as datas do pré-seminário Diocesano.

Quem quiser inscrever-se para estes pré-seminários deve pedir mais informações junto do nosso grupo ou junto do nosso pároco, Padre Carlos.


DATAS DOS PRÉ-SEMINÁRIOS


Outubro 2008
12 – Entrada solene de D. Antonino Dias na Diocese
18-19 – Presença em Paróquias
25 – Reunião com Párocos (I)
– Fim de tarde “Provocação” - Grupo de pesquisa e reflexão vocacional” (I)
26 - Presença em Paróquias

Novembro 2008
9-16 – Semana dos Seminários
15-16 – Encontro de Pré – Seminário Diocesano
23 - Presença em Paróquias
29 – Fim de tarde “Provocação” - Grupo de pesquisa e reflexão vocacional” (II)
30 - Presença em Paróquias

Dezembro 2008
13-14 - Encontro de Pré – Seminário Diocesano

Janeiro 2009
10-11 - Presença em Paróquias
17-18 - Encontro de Pré – Seminário Diocesano
24 – Reunião com Párocos (II)
– Fim de tarde “Provocação” (Grupo de pesquisa e reflexão vocacional” (III)
25 - Presença em Paróquias

Fevereiro 2009
7-8 - Presença em Paróquias
14-15 - Encontro de Pré – Seminário Diocesano

Março 2009
7 – Fim de tarde “Provocação” (Grupo de pesquisa e reflexão vocacional” (IV)
8 - Presença em Paróquias
14-15 - Encontro de Pré – Seminário Diocesano: Retiro
28-29 - Presença em Paróquias

Abril 2009
5-12 - Semana Santa e Páscoa da Ressurreição
25 – Fim de tarde “Provocação” (Grupo de pesquisa e reflexão vocacional” (V)
26 - Presença em Paróquias

Maio 2009
3-10 – Semana de Oração pelas Vocações
9-10 – Encontro de Pré – Seminário Diocesano
31 – Peregrinação Diocesana ao Santuário de Nª Senhora de Fátima

Junho 2009
6-7 – Simpósio Paulino (Coimbra)
13 – Fim de tarde “Provocação” (Grupo de pesquisa e reflexão vocacional) (VI)
13-14 - Encontro de Pré – Seminário Diocesano
20 – Reunião com Párocos (III)
21 - Presença em Paróquias
27-28 - Presença em Paróquias

Julho 2009
11-12 - Encontro de Pré – Seminário Diocesano e de admissão ao Seminário





Podem também obter mais informações através do e-mail e.pro.vocacao@sapo.pt, assim como consultar o blogue do Secretariado Diocesano da Pastoral das Vocações de Portalegre e Castelo Branco.

Para isso, basta clicar na imagem abaixo.




Pensamento do dia

"Que Ele vos conceda, de acordo com a riqueza da Sua glória, que sejais cheios de força, pelo Seu Espírito, para que se robusteça em vós o homem interior".

(Ef. 3, 16)

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Ida ao programa "Atreve-te a Cantar!"


A Juventude Mariana Vicentina de Alferrarede foi convidada para assistir ao programa da SIC "Atreve-te a cantar!", com a apresentação de Bárbara Guimarães.

Iremos assistir à gravação do programa no dia 24 de Fevereiro (dia de Carnaval), à tarde. Vamos para o estúdio num autocarro alugado, o que terá um custo de 9€ por pessoa.

As inscrições para a ida ao programa encontram-se já abertas e ficarão até ao dia 15 de Fevereiro.

Qualquer pessoa pode ir, mesmo não pertencendo à JMV.

Do que é que estás à espera? Atreves-te a cantar?