domingo, 27 de novembro de 2011

27 NOVEMBRO | Festa de Nossa Senhora das Graças


Hoje comemoramos o dia da Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças, é um poderoso recurso oferecido pela Mãe de Deus a humanidade.

Foi em 1830 que Nossa Senhora apareceu, em Paris, a Santa Catarina Labouré, então jovem religiosa, e lhe ensinou a devoção da Medalha Milagrosa.

“Fazei cunhar uma medalha com este modelo. Todas as pessoas que a usarem receberão grandes graças, trazendo-a ao pescoço. As graças serão abundantes para as pessoas que a usarem com confiança” — prometeu a Santíssima Virgem.

A Medalha Milagrosa não é um objeto mágico, um amuleto. É um sinal espiritual, um rico presente de Nossa Senhora, Mãe de Jesus e nossa Mãe.

Nossa Mãe, medianeira de todas as graças, tem muitas graças para derramar sobre o mundo e sobre cada um de seus Filhos e Filhas e especialmente para aqueles que PEDEM. Estar vivo já é uma graça mas estar vivo em “estado de graça” é viver alinhado com a Vontade de Deus Pai-Mãe.

E o que é graça? A GRAÇA é especial porque ela não está vinculada a merecimento. Graça é graça, e você não precisa ser bom e santo para recebê-la. Ocorre que a Graça está sempre alinhada a VONTADE DIVINA, assim sendo, ela sempre nos conduz a correção em nossas vidas e precisamos aproveitar a oportunidade de correção quando somos banhados pela GRAÇA.





Fonte: Vicentinos no Asfalto

sábado, 26 de novembro de 2011

Liturgia do I Domingo do Advento, 27.11.2011




I DOMINGO DO ADVENTO - ANO B
27 de Novembro 2011


A liturgia do primeiro Domingo do Advento convida-nos a equacionar a nossa caminhada pela história à luz da certeza de que “o Senhor vem”. Apresenta também aos crentes indicações concretas acerca da forma devem viver esse tempo de espera.

A primeira leitura é um apelo dramático a Jahwéh, o Deus que é “pai” e “redentor”, no sentido de vir mais uma vez ao encontro de Israel para o libertar do pecado e para recriar um Povo de coração novo. O profeta não tem dúvidas: a essência de Deus é amor e misericórdia; essas “qualidades” de Deus são a garantia da sua intervenção salvadora em cada passo da caminhada histórica do Povo de Deus.

O Evangelho convida os discípulos a enfrentar a história com coragem, determinação e esperança, animados pela certeza de que “o Senhor vem”. Ensina, ainda, que esse tempo de espera deve ser um tempo de “vigilância” – isto é, um tempo de compromisso activo e efectivo com a construção do Reino.

A segunda leitura mostra como Deus Se faz presente na história e na vida de uma comunidade crente, através dos dons e carismas que gratuitamente derrama sobre o seu Povo. Sugere também aos crentes que se mantenham atentos e vigilantes, a fim de acolherem os dons de Deus.



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Fontes:
Beneditinos
Dehonianos
SDPL Viseu


sábado, 19 de novembro de 2011

Liturgia da Solenidade de Cristo Rei, 20.11.2011




XXXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano A
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO
20 de Novembro de 2011


No 34º Domingo do Tempo Comum, celebramos a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. As leituras deste domingo falam-nos do Reino de Deus (esse Reino de que Jesus é rei). Apresentam-no como uma realidade que Jesus semeou, que os discípulos são chamados a edificar na história (através do amor) e que terá o seu tempo definitivo no mundo que há-de vir.

A primeira leitura utiliza a imagem do Bom Pastor para apresentar Deus e para definir a sua relação com os homens. A imagem sublinha, por um lado, a autoridade de Deus e o seu papel na condução do seu Povo pelos caminhos da história; e sublinha, por outro lado, a preocupação, o carinho, o cuidado, o amor de Deus pelo seu Povo.

O Evangelho apresenta-nos, num quadro dramático, o “rei” Jesus a interpelar os seus discípulo acerca do amor que partilharam com os irmãos, sobretudo com os pobres, os débeis, os desprotegidos. A questão é esta: o egoísmo, o fechamento em si próprio, a indiferença para com o irmão que sofre, não têm lugar no Reino de Deus. Quem insistir em conduzir a sua vida por esses critérios ficará à margem do Reino.

Na segunda leitura, Paulo lembra aos cristãos que o fim último da caminhada do crente é a participação nesse “Reino de Deus” de vida plena, para o qual Cristo nos conduz. Nesse Reino definitivo, Deus manifestar-Se-á em tudo e actuará como Senhor de todas as coisas (vers. 28).



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Fontes:
Beneditinos
Dehonianos
SDPL Viseu


sábado, 12 de novembro de 2011

Noite de Fados da JMV de Alferrarede




A Juventude Mariana Vicentina de Alferrarede, convida todos vós a estarem presentes na Noite de Fados Solidária, organizada pela nossa Associação.

Os fundos angariados nesta noite destinam-se a dar continuidade ao trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos de aquisição de material ortopédico (camas articuladas, cadeiras de rodas, andarilhos, etc.) para empréstimo a pessoas carenciadas e em situação de doença.

Gostaríamos muito de poder contar com a vossa presença.


Ajude-nos a ajudar!




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19 DE NOVEMBRO - 21h30

Centro Cívico de Alferrarede Velha

VIOLA: João Chora
GUITARRA: Bruno Mira
ACORDEÃO: André Natanael Teixeira
VOZES: Joana Cota, Dora Maria, Emanuel Soares
COM A PARTICIPAÇÃO DE: Raul Caldeira

Tradicional ceia com caldo-verde, enchidos grelhados, castanhas e bebida

10 Guitarradas

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Liturgia do XXXIII Domingo do Tempo Comum, 13.11.2011




XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano A
13 de Novembro de 2011


A liturgia do 33º Domingo do Tempo Comum recorda a cada cristão a grave responsabilidade de ser, no tempo histórico em que vivemos, testemunha consciente, activa e comprometida desse projecto de salvação/libertação que Deus Pai tem para os homens.

O Evangelho apresenta-nos dois exemplos opostos de como esperar e preparar a última vinda de Jesus. Louva o discípulo que se empenha em fazer frutificar os “bens” que Deus lhe confia; e condena o discípulo que se instala no medo e na apatia e não põe a render os “bens” que Deus lhe entrega (dessa forma, ele está a desperdiçar os dons de Deus e a privar os irmãos, a Igreja e o mundo dos frutos a que têm direito).

Na segunda leitura, Paulo deixa claro que o importante não é saber quando virá o Senhor pela segunda vez; mas é estar atento e vigilante, vivendo de acordo com os ensinamentos de Jesus, testemunhando os seus projectos, empenhando-se activamente na construção do Reino.

A primeira leitura apresenta, na figura da mulher virtuosa, alguns dos valores que asseguram a felicidade, o êxito, a realização. O “sábio” autor do texto propõe, sobretudo, os valores do trabalho, do compromisso, da generosidade, do “temor de Deus”. Não são só valores da mulher virtuosa: são valores de que deve revestir-se o discípulo que quer viver na fidelidade aos projectos de Deus e corresponder à missão que Deus lhe confiou.



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Fontes:
Beneditinos
Dehonianos
SDPL Viseu

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Semana dos Seminários 2011 | 6 a 13 de Novembro | "Formar pastores consagrados totalmente a Deus e ao seu povo




TOMAI, SENHOR, A MINHA VIDA

- O retorno dos dons recebidos -

Semana dos Seminários 2011


A Igreja celebra entre os dias 6 e 13 de Novembro a Semana dos Seminários que, este ano, chama a atenção para a necessidade de formar pastores consagrados totalmente a Deus e ao seu Povo.

A nossa Diocese tem assistido, nos últimos anos, à brutal diminuição do número de Seminaristas e do número e capacidade de trabalho dos Sacerdotes. Diminui o número de Sacerdotes e aumenta, consequentemente, o tipo e a extensão do trabalho de cada Padre. Quanto aos Seminaristas, temos actualmente três no Seminário maior (o André no tempo propedêutico, o Miguel Coelho no 1º ano de Teologia e o Miguel Serra no 2º ano) e cerca de quinze pré-seminaristas.

Como Diocese somos uma Igreja que, inequivocamente, tem contado com os seus Pastores consagrados totalmente a Deus e ao seu Povo. Acumulando e conjugando trabalhos, os nossos Padres têm conseguido, embora com reorganizações constantes e sucessivas, levar a todas as Comunidades a celebração da Eucaristia e o sabor sacramental do perdão de Deus.

Nos últimos anos, consciente, por um lado, da mudança de paradigmas existenciais e culturais e, por outro, da missão sacramental da Igreja, a nossa Diocese tem tentado implementar uma “cultura de vocação” sensibilizando os Sacerdotes, as comunidades cristãs, as famílias, os movimentos e organismos diversos para a construção de uma relação de complementaridade do compromisso cristão no trabalho vocacional. É essa complementaridade que se revela absolutamente urgente e incontornável. Complementaridade, aliás, que, em boa experiência de Igreja, se chama comunhão e se constrói com atitudes como o dom de si mesmo, a unidade, a autenticidade, a transparência e a verdade dos processos de evangelização. Não há soluções feitas, mas existem caminhos. Dentro da relação de complementaridade e comunhão, existem, por isso mesmo, imensos desafios e reptos que, por natureza, pesam sobre cada sector e organismo da vida da Igreja diocesana.

A beleza do Sacerdócio ministerial revela-se, na Igreja, com uma identidade e missão próprias. Cada Sacerdote vive o seu Sacerdócio emprestando-lhe características pessoais muito próprias em capacidades e limitações, mas sabendo que “transporta um tesouro em vasos de barro” e que, por isso, permanentemente tem de se referenciar à Fonte de todo o Sacerdócio, Jesus Cristo e a Igreja. Em rigor, e em nome da honestidade intelectual, não há lugar para a redução da identidade e missão do Padre a sucedâneos de opinião subjectivista que acabam por não ter força de chamamento porque não são portadores de projecto de vida. O que chama, porque tem beleza, é a fidelidade vivida como verdadeira profecia, essa fidelidade cujo nome na história é o amor e que dá forma à espontaneidade e à liberdade (Tudo me é permitido mas nem tudo me faz bem e me constrói). Só isso será uma ajuda para os que se sentem inquietos vocacionalmente. Só isso lhes valerá um projecto que agarra a vida toda, inteira, e nada deixa de fora, seguir Jesus Cristo. Não se dá a vida por qualquer coisa, muito menos hoje.

É, por isso, urgente e indispensável, enquanto cristãos, abrir o coração e a inteligência à compreensão e interiorização da identidade e missão próprias do Padre.

Dentro da mesma complementaridade do compromisso cristão no trabalho vocacional, encontramos as comunidades cristãs. São o contexto e o horizonte do surgimento das vocações, a Igreja viva nas nossas localidades. A, já há muitos anos, chamada “hora dos leigos” não pode significar apenas uma afirmação contra a que teria sido outrora a “hora dos padres”. Complementares uma da outra, estas vocações dizem, sobretudo, que esta é a “hora da Igreja”! E é dentro da raíz baptismal que nos faz Povo de Deus, Igreja viva, que são chamados os Sacerdotes para, por consagração, servirem os caminhos da fé dos seus irmãos baptizados.

Não aceitar o chamamento ao Sacerdócio (não querer ser Padre) e, ao mesmo tempo “clericalizar-se” enquanto leigo é absolutamente anacrónico. E, por carência de vocações sacerdotais, entrar num horizonte de absoluto relativismo na compreensão, identificação e vivência dos diversos ministérios e serviços eclesiais, é caminho de ambiguidade que não serve Cristo nem a Igreja. Os ministérios e carismas são para serviço e bem da comunidade e, nesse sentido, embora diferentes não se anulam, antes agem na construção da comunhão. É, por isso, prioritário que mesmo as comunidades onde já não existe Eucaristia todos os Domingos tentem perceber a relação existente entre o Presbítero e a Comunidade eucarística. É necessário perceber que um diácono, um ministro da comunhão e um padre, verdadeiras vocações, não são a mesma coisa e que a diferença que os distingue não é uma questão de “grau” nem apenas de jeito.

Na mesma complementaridade eclesial do trabalho vocacional, a família desempenha também um papel central. Não obstante todas as mudanças e alterações de paradigmas nos ambientes familiares, a família continua a ser o melhor contexto e horizonte de transmissão da fé e dos valores. E, num tempo de tanta atenção às liberdades e gostos pessoais, era muito importante as nossas famílias cristãs, juntamente com todas as outras possibilidades de realização, pesarem a possibilidade do sacerdócio como caminho dos seus filhos. Não se trata de “oferecer os filhos” sem contemplar as suas vocações e a sua liberdade, trata-se de criar um ambiente onde a consagração é tão natural como ser cristão. Um ambiente familiar que obrigue os filhos a “ir à Missa” mas, ao mesmo tempo, lhes impeça a Catequese, o Pré-Seminário e os diversos grupos ou organismos de participação comunitária, pode tornar-se degradante da própria fé e do sentido de Igreja.

A complementaridade na construção da cultura vocacional integra também os diversos movimentos e organismos que vivem e agem nas nossas comunidades cristãs e na nossa Diocese. São, por natureza, motores de vida cristã. E, pelos carismas próprios, chegam onde, muitas vezes, as comunidades paroquiais não conseguem chegar. Têm uma outra capacidade de acolhimento e de personalização dos relacionamentos e vivem a experiência da caminhada comum.

Embora respeitando sempre a identidade carismática de cada chamamento e de vocação na Igreja, o desafio que a hora presente faz aos diversos movimentos e organismos é o da consciência das consequências da comunhão. A Diocese e os seus serviços são campo de missão e esta hora pede, pela urgência da missão, o retorno dos dons de que se tem usufruído. Quando os movimentos de Igreja se deixam reduzir a “associacionismos”, então começam a reportar a estruturas supra-diocesanas que acabam por ter mais “autoridade” do que a Igreja local a que pertencem. O risco é o do progressivo esvaziamento das comunidades e de uma relativização da corresponsabilidade eclesial com a Diocese (que ao limite continua a ser quem tem a responsabilidade de fornecer instrumentos de vida cristã a todos os baptizados, incluindo os próprios Pastores). Quem não junta ... dispersa.

Semana dos Seminários é, por tudo isto, um excelente contexto de reflexão e de partilha. É fundamental hoje valorizar o Pré-Seminário diocesano, saber e conhecer as datas dos seus encontros e actividades; é fundamental promover uma estreita ligação e colaboração entre as Comunidades paroquiais e o Secretariado da Juventude e Vocações; é necessário valorizar a Liturgia da Paróquia – nomeadamente a Eucaristia e a Reconciliação - como contexto vocacional onde Deus fala e é acolhido; é necessário promover a oração pelos seminaristas e pré-seminaristas bem como pelas vocações em geral; é necessário referir e sublinhar o testemunho de Sacerdotes que tenham ajudado a construir a comunidade; é fundamental sublinhar a naturalidade e o sentido do “ser padre”; é necessário contactar pessoal e directamente algum ou vários rapazes no contexto da Paróquia e dos seus grupos ou actividades e propor-lhe o Sacerdócio.

É por esta ocasião que muitos cristãos participam com ofertas para a formação dos seus Seminaristas. Mas o desafio vais mais longe e pede que os cristãos, todos, ofereçam também a sua oração, o seu compromisso e a sua colaboração. Estamos em Sínodo e a grande ajuda da sinodalidade na Igreja é a de animar e nortear a avaliação do desempenho da própria Igreja e de regular a vida diocesana. O Sínodo na Igreja é um instrumento que promove, sobretudo, uma melhor e mais adequada planificação da acção evangelizadora para uma melhor concretização da missão de toda a Igreja: consolidação do tecido organizacional; adequação dos processos da evangelização e do Clero à nova realidade social (inculturação); actualização da prática religiosa como passagem de uma piedade privada e individual a uma espiritualidade e piedade litúrgica e comunitária; revitalização do tecido eclesial em geral: repartição de tarefas, análise de contextos, motivação à participação de todos com o que lhes é específico.

As vocações sacerdotais são, neste momento e na nossa Diocese, uma causa prioritária e fundamental. Peçamos ao Senhor, rezando, nos conceda as vocações sacerdotais de que a Igreja diocesana e o mundo tanto necessitam. E peçamos que as nossas famílias e comunidades sejam o campo fértil onde as vocações possam germinar.

pe. Emanuel Matos Silva
Reitor do Seminário Diocesano de Portalegre-Castelo Branco


domingo, 6 de novembro de 2011

"A Tua Palavra"


Eis a música que cantamos hoje na Eucaristia:

A tua palavra, Senhor,
é para nós testemunho, é amor.
E vivendo o dia-a-dia
seguiremos teus passos, ó Senhor.

Cantai todos com muita alegria
a palavra da ressurreição
que está presente em nós, meu irmão. (bis)







Semana dos Seminários 2011 - 6 a 13 de Novembro






sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Liturgia do XXXII Domingo do Tempo Comum, 06.11.2011



XXXII DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano A
06 de Novembro de 2011


A liturgia do 32º Domingo do Tempo Comum convida-nos à vigilância. Recorda-nos que a segunda vinda do Senhor Jesus está no horizonte final da história humana; devemos, portanto, caminhar pela vida sempre atentos ao Senhor que vem e com o coração preparado para o acolher.

Na segunda leitura, Paulo garante aos cristãos de Tessalónica que Cristo virá de novo para concluir a história humana e para inaugurar a realidade do mundo definitivo; todo aquele que tiver aderido a Jesus e se tiver identificado com Ele irá ao encontro do Senhor e permanecerá com Ele para sempre.

O Evangelho lembra-nos que “estar preparado” para acolher o Senhor que vem significa viver dia a dia na fidelidade aos ensinamentos de Jesus e comprometidos com os valores do Reino. Com o exemplo das cinco jovens “insensatas” que não levaram azeite suficiente para manter as suas lâmpadas acesas enquanto esperavam a chegada do noivo, avisa-nos que só os valores do Evangelho nos asseguram a participação no banquete do Reino.

A primeira leitura apresenta-nos a “sabedoria”, dom gratuito e incondicional de Deus para o homem. É um caso paradigmático da forma como Deus se preocupa com a felicidade do homem e põe à disposição dos seus filhos a fonte de onde jorra a vida definitiva. Ao homem resta estar atento, vigilante e disponível para acolher, em cada instante, a vida e a salvação que Deus lhe oferece.



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Fontes:
Beneditinos
Dehonianos
SDPL Viseu




quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Encontro Regional Sul - 27 de Novembro (CL Paialvo)


PROGRAMA:
9h00 – Acolhimento
9:30h – Apresentação do tema
10:00h – Trabalho em comunidades
11:30h – Eucaristia
13:00h – Almoço
- Convívio
14:30h – Partilha
15:00h – Trabalho em Comunidades
16:15h – Oração de Envio
– Despedida



VÍDEO PROMOCIONAL DO ENCONTRO REGIONAL SUL