Hoje é o Dia Mundial do Doente. Olhemos de frente a saúde, a doença, o sofrimento e a morte.
Nós devemos cuidar da nossa saúde: numa sociedade em que se procura tanto o bem-estar material e o prazer, vivendo-se sem regras e ao sabor dos instintos… causa mossa; daí, por exemplo, o problema da obesidade quando a alimentação não é cuidada.
Normalmente só sabemos apreciar a saúde quando ela nos falta; e feliz de quem tomar o aviso a sério.
À doença, como nos ensina S. Francisco, devemos tratá-la como irmã, tratando os doentes com dignidade, com carinho e amizade, com respeito e com solicitude. Ela é um desafio às obras de misericórdia. Visitar e cuidar dos doentes é uma obrigação do cristão. Toda a pessoa baptizada deve ao seu semelhante a caridade do bom samaritano e do lava-pés de Jesus. “Vistes o que Eu fiz, deveis fazê-lo também”.
Devemos apoiar os irmãos no sofrimento. Conscientes de que os ‘porquês’ do sofrimento são, umas vezes, consequência dos nossos erros e pecados, outras vezes, nem por isso.
João Paulo II diz-nos que “O Livro de Job põe de modo perspicaz, a pergunta sobre o “porquê” do sofrimento; e mostra também que ele atinge o inocente, mas ainda não dá a solução ao problema. Para descobrir o sentido profundo do sofrimento, seguindo a Palavra de Deus revelada, é preciso abrir-se amplamente à pessoa humana com as suas múltiplas potencialidades. É preciso, sobretudo, acolher a luz da Revelação, não só porque exprime a ordem transcendente da justiça, mas também porque ilumina esta ordem com o amor, qual fonte definitiva de tudo o que existe.
O Amor é ainda a fonte mais plena para a resposta à pergunta acerca do sentido do sofrimento. Esta resposta foi dada por Deus ao homem, na Cruz de Jesus Cristo. Cristo tornou-se próximo do mundo do sofrimento humano.
“Passou fazendo o bem”; e adoptava este modo de proceder, em primeiro lugar, para com os que sofriam e os que esperavam ajuda: curava os doentes, consolava os aflitos, dava de comer aos famintos, libertava os homens da surdez, da cegueira, da lepra, do demónio e de diversas deficiências físicas; por três vezes restituiu mesmo a vida aos mortos. Era sensível a toda a espécie de sofrimento humano, tanto do corpo como da alma. Ele assumiu sobre Si todo o sofrimento humano. Por isso, a nossa Salvação está em Cristo morto e ressuscitado.
Nós devemos cuidar da nossa saúde: numa sociedade em que se procura tanto o bem-estar material e o prazer, vivendo-se sem regras e ao sabor dos instintos… causa mossa; daí, por exemplo, o problema da obesidade quando a alimentação não é cuidada.
Normalmente só sabemos apreciar a saúde quando ela nos falta; e feliz de quem tomar o aviso a sério.
À doença, como nos ensina S. Francisco, devemos tratá-la como irmã, tratando os doentes com dignidade, com carinho e amizade, com respeito e com solicitude. Ela é um desafio às obras de misericórdia. Visitar e cuidar dos doentes é uma obrigação do cristão. Toda a pessoa baptizada deve ao seu semelhante a caridade do bom samaritano e do lava-pés de Jesus. “Vistes o que Eu fiz, deveis fazê-lo também”.
Devemos apoiar os irmãos no sofrimento. Conscientes de que os ‘porquês’ do sofrimento são, umas vezes, consequência dos nossos erros e pecados, outras vezes, nem por isso.
João Paulo II diz-nos que “O Livro de Job põe de modo perspicaz, a pergunta sobre o “porquê” do sofrimento; e mostra também que ele atinge o inocente, mas ainda não dá a solução ao problema. Para descobrir o sentido profundo do sofrimento, seguindo a Palavra de Deus revelada, é preciso abrir-se amplamente à pessoa humana com as suas múltiplas potencialidades. É preciso, sobretudo, acolher a luz da Revelação, não só porque exprime a ordem transcendente da justiça, mas também porque ilumina esta ordem com o amor, qual fonte definitiva de tudo o que existe.
O Amor é ainda a fonte mais plena para a resposta à pergunta acerca do sentido do sofrimento. Esta resposta foi dada por Deus ao homem, na Cruz de Jesus Cristo. Cristo tornou-se próximo do mundo do sofrimento humano.
“Passou fazendo o bem”; e adoptava este modo de proceder, em primeiro lugar, para com os que sofriam e os que esperavam ajuda: curava os doentes, consolava os aflitos, dava de comer aos famintos, libertava os homens da surdez, da cegueira, da lepra, do demónio e de diversas deficiências físicas; por três vezes restituiu mesmo a vida aos mortos. Era sensível a toda a espécie de sofrimento humano, tanto do corpo como da alma. Ele assumiu sobre Si todo o sofrimento humano. Por isso, a nossa Salvação está em Cristo morto e ressuscitado.
Fonte: Farol de Luz
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