Nos dois últimos Domingos estivemos com Jesus na sinagoga de Nazaré. Ouvimo-l’O proclamar a Palavra de Deus e apresentar-Se a Si mesmo como o cumprimento dessa Palavra. Vimos que a assembleia rapidamente passou do deslumbramento à ira, como que antecipando os acontecimentos de Jerusalém, que culminaram na Páscoa do Senhor.
Hoje, escutámos o modo como Jesus chama os primeiros discípulos para a abundância do Seu amor.
É gente humilde mas corajosa, que se deixa fascinar por Ele e experimenta n’Ele simultaneamente a proximidade e a distância, a semelhança e a diferença. Pescadores de homens.
Também consciente da sua condição humana, esmagado pela incapacidade, Isaías vê Deus manifestar-Se-lhe em todo o Seu esplendor. Ao convite responde com o seu incondicional “eis-me aqui” – ser apóstolo é colaborar com a graça de Deus no anúncio do Evangelho, como nos lembra S. Paulo.
Hoje, escutámos o modo como Jesus chama os primeiros discípulos para a abundância do Seu amor.
É gente humilde mas corajosa, que se deixa fascinar por Ele e experimenta n’Ele simultaneamente a proximidade e a distância, a semelhança e a diferença. Pescadores de homens.
Também consciente da sua condição humana, esmagado pela incapacidade, Isaías vê Deus manifestar-Se-lhe em todo o Seu esplendor. Ao convite responde com o seu incondicional “eis-me aqui” – ser apóstolo é colaborar com a graça de Deus no anúncio do Evangelho, como nos lembra S. Paulo.
Fonte:
A Caminho
A Caminho
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